E agora?
Durou 48 horas a greve de fome de cinco policiais militares presos em Ilhéus, no litoral sul da Bahia, acusados de participar da greve da corporação no Estado, ocorrida no início de fevereiro. Eles tentavam pressionar a Justiça para acelerar o julgamento de seus pedidos de habeas corpus, feitos pelo advogado Valdimiro Eutímio de Carvalho.
Os pedidos foram negados pelo juiz Paulo Roberto Santos de Oliveira, da Auditoria da Justiça Militar da Bahia, e a decisão foi publicada hoje. Os PMs cumprem prisão preventiva há 33 dias e o advogado afirma que vai entrar com outros pedidos, desta vez para o Tribunal de Justiça do Estado.