Terceiro pódio em Paris
Com o advento e o desenvolvimento da tecnologia, é comum que surjam novas formas de produção e de trabalho. Esse é o caso das startups, que podem ser definidas como empresas jovem e emergentes que apresentam um modelo de negócio repetível e escalável, que pode ser novo ou aprimorado.
Dentro do ecossistema das startups existem muitas modalidades possíveis. Um segmento que tem se desenvolvido bastante nos últimos anos são as cleantechs, também conhecidas como startups verdes ou tecnologia limpa.
De maneira geral, as cleantechs podem ser definidas como empresas que buscam inovar aliando tecnologia e sustentabilidade. A união desses elementos pode ser usada para aumentar a produtividade, bem como reduzir custos e evitar desperdícios.
Conforme aponta o site de roleta online Betway Cassino, as cleantechs são o mercado do futuro. Isso porque, além de ter como objetivo o crescimento do mercado e a eliminação dos impactos negativos no meio ambiente, a projeção de crescimento é excelente: estima-se que, como aponta o levantamento do Smart Prosperity Institute, em 2022, as cleantechs cheguem a movimentar US$ 2,5 trilhões.
Segundo pesquisadores do Mapeamento do Ecossistema de Startups de Cleantech no Brasil, as cleantechs podem ser divididas em oito categorias: ar e meio ambiente; água e agricultura; energia limpa; indústria limpa; armazenamento de energia; armazenamento de energia; transporte e eficiência.
Dentro das categorias existem, ainda, as subcategorias, que auxiliam na classificação de cada cleantech. Na categoria transporte, por exemplo, existem: veículos, gestão de tráfego, infraestrutura e abastecimento/carregamento.
As categorias mais comuns nas cleantechs são a de energia limpa – que tem como subcategorias redes inteligentes, arquitetura verde, cogeração, semicondutores e sistemas de consumo colaborativo – e a de armazenamento de energia, cujas subcategorias são: sistema de armazenamento químico, sistema de armazenamento técnico, sistema de armazenamento mecânico e sistema de armazenamento elétrico.
Brasil
O Mapeamento do Ecossistema de Startups de Cleantech no Brasil mostra que o país possui, até o momento, 136 empresas do ramo. As cleantechs estão espalhadas pelas regiões Sul e Sudeste.
No entanto, há uma grande concentração no estado de São Paulo, que abriga 41% dessas empresas.
Conforme aponta do infográfico produzido pelo cassino online da Betway, as cleantechs enfrentam alguns desafios para se consolidarem no Brasil. Os principais problemas são: expansão do negócio, acesso a serviços financeiros e comunicação de proposta de valor.
Mesmo com as dificuldades, algumas cleantechs conseguiram se destacar não somente em território nacional como no mundo. A Sunne Sistema de Web, localizada em Fortaleza, no Ceará, atua na área de energia limpa e é um exemplo de destaque. Com foco nas energias renováveis, a empresa utiliza um sistema de mini usinas para proporcionar economia para pequenos empreendimentos.
Tecnologia
Ao proporem um modelo de negócio pautado na tecnologia e com foco na sustentabilidade, as cleantechs têm em vista o uso de diversas ferramentas. Algumas das tecnologias que merecem destaque são: big data, IA (Inteligência Artificial), IoT (Internet das Coisas) e veículos elétricos.
Seja qual for a área de atuação ou a tecnologia empregada, o fato é que as cleantechs configuram o modelo de negócio do futuro. Elas serão, em um tempo próximo, um dos pilares da transformação da economia global.