Criminosos têm usado nomes e siglas de órgãos públicos, especialmente os que atuam na atividade de fiscalização, para aplicar golpes.
A estratégia mais utilizada pelos estelionatários é o envio de correspondências eletrônicas, como e-mails e SMSs, ou ligações de números fakes informando a concessão de benefícios (prêmios, promoções, milhas) ou informando a existência de infrações supostamente cometidas pela vítima.
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A PRF (Polícia Rodoviária Federal), responsável pela segurança e fiscalização dos mais de 70 mil quilômetros de rodovias federais brasileiras, identificou a circulação de e-mails informando a existência de falsas multas e direcionando o usuário para um QR Code.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, as notificações de autuações emitidas pelo órgão são enviadas pelos Correios ou incluídas no SNE (Sistema de Notificação Eletrônica) e publicadas, na forma de Edital, no Diário Oficial da União.
As suspeitas de irregularidades ou com informações sem fundamentação legal são analisados pelos núcleos regionais de multas da PRF, pela Comissão de Defesa da Autuação e pela JARI (Junta Administrativa de Recurso de Infração).