Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Caso está no STF

AGU é contra cinemas proibirem compra de alimentos em outras lojas

Agência Brasil
15 abr 2019 às 20:41

Compartilhar notícia

- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou nesta segunda-feira (15) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contra medidas adotadas por redes de cinemas para evitar que clientes entrem nas salas com alimentos e bebidas comprados em outros estabelecimentos. A proibição é feita por algumas redes para forçar os consumidores a comprar na lanchonete do cinema.


O parecer foi enviado na ação em que a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex) pretende derrubar decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou o ingresso de clientes nas salas de exibição com alimentos e bebidas comprados em outras lojas. Segundo a entidade, a proibição impede a liberdade econômica das empresas. O caso está no STF desde 2016.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No entendimento da AGU, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) proíbe que a empresa condicione ou indiretamente imponha a venda conjunta de serviços que não podem ser negociados separadamente.

Leia mais:

Imagem de destaque
Educação e tecnologia

Startup oferece curso gratuito de IA e almeja 1 milhão de alunos

Imagem de destaque
Confira recomendações

Verão acende alerta ao câncer de pele; tecnologia aprimora diagnóstico precoce

Imagem de destaque
Saiba o prazo de matrículas

Inscrições para o Sisu 2025 começam na próxima sexta-feira

Imagem de destaque
Veja os estados

Enem 2024 teve doze redações com nota mil; só uma de aluno de escola pública


"Ao compelir o cliente a comprar na própria lanchonete do cinema todo e qualquer produto alimentício, a empresa de exibição de filmes e documentários dissimula uma venda casada, uma vez que, insofismavelmente, limita a liberdade de escolha do consumidor, o que revela prática abusiva", diz a AGU.


Além disso, a advocacia pública sustenta que a proibição pode levar a constrangimentos, como vistorias e abertura de bolsas.

O caso é relatado pelo ministro Edson Fachin. Não há data prevista para o julgamento.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo