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Lolita de Curitiba - romance de investigação policial do jornalista Fiori

31 jan 2018 às 13:26

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Em 04 de Fevereiro, a partir das 10 horas, na Feira do Poeta de Curitiba - (No Largo da Ordem ao lado da Casa Romário Martins) o jornalista José Aparecido Fiori estará autografando o seu livro "Lolita de Curitiba".

MONSTRO QUE MATOU RACHEL
GENOFRE ESTARIA PRESTES A SER PRESO.
ESTARIA?

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O caso ainda está em aberto. O Monstro que assassinou Rachel Genofre, 11 anos, encontrada dentro de uma mala debaixo de uma escada na rodoferroviária de Curitiba, por um grupo de indígenas, estaria prestes a ser preso. Estaria? É o que se pergunta aos investigadores da Delegacia de Homicídios do Paraná sobre o crime ocorrido em Curitiba em 3 de novembro de 2008.
Rachel Genofre, cujo corpo tinha sinais de violência sexual, hoje estaria com 20 anos de idade. Mais de 60 exames de DNA foram realizados em suspeitos e até agora nada.
O escritor e jornalista José Aparecido Fiori volta ao assunto no seu livro LOLITA DE CURITIBA, abordando o serial killer de crianças e adolescentes mortos ou estrangulados em casos que se deitam o manto da impunidade, tornando-os crimes insolúveis.
Propositadamente, o escritor cita como "fator de sincronicidade" (o psicanalista Jung explica), o que disse um de seus leitores: à ocasião em que Rachel foi morta, lembrava-se os 100 anos do Crime da Mala, no Rio de Janeiro. Coincidentemente, alguém foi pesquisar sobre o assunto na Biblioteca Pública do Paraná naqueles dias em que Rachel foi morta. E acentua: "a página da publicação que conta o caso, ocorrido no Rio, estava arrancada. Quem o fez, estaria envolvido, teria cumplicidade ou saberia contar sobre o assassinato de Rachel".
E não se descarta a possibilidade deste cúmplice, autor ou mentor do crime ter alguma relação com o grupo de indígenas que por primeiro descobriram a "estranha mala, onde, dentro, parecia que havia algo e se mexia, e até parecia que a própria mala falava". Não os indígenas, mas alguém que monitora as ações, que tem relações, através de alguma suposta ong, as atividades dos índios".
O livro "Lolita de Curitiba, 180 páginas, com arte, diagramação, ilustrações de Attila Wensersky, será autografado pelo autor no próximo domingo, 4 de fevereiro, entre 10 às 14 horas, na Feira do Poeta, Largo da Ordem.
Sobre o livro
- um ensaio literário misto de ficção, poesia, prosa, realidade e religião com cenários de Curitiba.
- a caçada ao serial killer.
- a captura frustrada do Monstro estuprador.
- ninfomania


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