Tarde de domingo, como uma Gárgula solitária leio poemas de Garcia Lorca.
A leitura geometriza o espaço interior, invade orbes com metálicas palavras e castanholas. Ao ler poemas de Garcia Lorca idéias esquecidas e sons de guitarras andaluzas pulsam vertiginosas e sitiam o labirinto das palavras.
Isabel Furini é escritora e poeta premiada
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