Falando de Literatura

Chapéus no Paraná Business Collection e na Literatura

25 fev 2010 às 10:05


Paraná Business Collection, quarta edição Coleção Inverno, realizada na FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), está fazendo brilhar a moda paranaense. A jornalista Nereide Michel, uma das organizadoras do evento, comentou sobre a beleza dos chapéus.


Isabel Furini (fotógrafa)

Paraná Paraná Business Collection


Chapéus protegem do sol e, além disso, chapéus encantam - aumentam o charme, o glamour e... até a altura da pessoa. Sim, alguns historiadores consideram que o hábito de Napoleão Bonaparte usar chapéu era uma pequena estratégia para parecer mais alto.


Chapéus também marcaram grandes personagens da literatura. Sherlock Holmes, o famoso detetive inglês, usava chapéu. Ernest Hemingway em sua obra O Sol também se levanta, imaginou a protagonista, Brett Ashley, usando um chapéu masculino.


No livro: A Insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, lemos: "Por isso, quando Sabina colocou diante dele o chapéu-coco na cabeça, Franz sentiu-se constrangido..."


Sim, parece que os escritores imaginam belas mulheres usando chapéus masculinos, vejamos o capítulo 9, de Madame Bovary de Flaubert:
"Cem passos adiante, ela parou de novo, e, através do véu do chapéu de homem, que lhe descia para os quadris, distinguia-se-lhe o rosto de uma transparência anilada..."


Livros infantil também enfatizam chapéus, entre eles o capuz Chapeuzinho vermelho, a cartola do Chapeleiro Maluco, e um livro mais recente Daniel adora chapéus, de Mónica Tritone, um chapéu de verdade vem junto com o livro.


Chapéus, chapéus, chapéus! Eu estou torcendo para que a moda do chapéu volte a enfeitar nossas cabeças. E você?


Isabel Furini (fotógrafa)

Paraná Business Collection


Isabel Furini (fotógrafa)

Paraná Business Collection


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