A experiência do Rodrigo na Terra Santa, durante a peregrinação nas Pegadas de Francisco, foi tão profunda que hoje vamos dar sequência em nossa partilha. E, se você ainda não viu a primeira parte, veja aqui.
"Em Israel, de lugar em lugar, os olhos, o coração, os pés, as mãos se extasiavam. Em Qumran, lugar dos achados de antigos manuscritos bíblicos; no Mar Morto que traz a sensação inigualável de não afundar; no Rio Jordão e na revelação da Santíssima Trindade; na Galiléia e na vida pública com muitos milagres realizados naquele lugar por Jesus; nas ruínas de Cafarnaum com a casa de Pedro, o lugar onde Pedro recebe a ordem de apascentar o rebanho e o local da pregação das bem-aventuranças, da primeira multiplicação dos pães e dos peixes; em Nazaré (a flor da Galiléia) onde viveu a Sagrada Família na carpintaria e onde aconteceu a anunciação do anjo à Maria que disse sim e, Deus, se faz homem e veio morar entre nós", exemplificou Rodrigo.
Para ele, as experiências foram se multiplicando em Caná, Monte Tabor, Monte Carmelo e às margens do Mar Mediterrâneo em um passeio de barco no Mar da Galiléia. "E pensar que Jesus acalmou e acalma as tempestades, realizou a pesca milagrosa, andou sobre as águas e nos mandou lançar as redes para as águas mais profundas. Nas escavações recentes de Magdala vi arqueólogos trabalhando minuciosamente naquele lugar e lembrei em Maria de Magdala, a pecadora, e como nosso Salvador não fazia e não faz distinção das pessoas, sentindo a sensação de amor e misericórdia tão presente no ar", completou Rodrigo.
Falar de Magdala me deixa emocionada e já contei o motivo. Tenho uma história pessoal que lá foi ratificada durante essa peregrinação, clique aqui. Que possamos ser capazes de sentir o amor que Deus tem por cada um de nós sem nos sentirmos inferiores, pois o Senhor nos vê como um todo sem nenhuma distorção feita por nossos pecados.
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