Pessoal, consegui conversar com a Luísa e, como prometido em meu último post, vim aqui para contar como foi essa linda peregrinação na perspectiva da filha caçula do Diácono Geraldo e da Maria Helena, que já nos deu uma prévia incrível de tudo que viveu nos locais santos.
"Nunca imaginei fazer uma viagem como esta, ainda mais junto com meus pais, eu e eles. Por ter mais três irmãos, sou acostumada a dividir todos os momentos com a família toda, e confesso que acabei torcendo para que nenhum de meus irmãos fossem para que eu pudesse viver essa experiência profunda com meus pais", relatou Luísa.
Assim como sua mãe Maria Helena já nos contou, para Luísa essa peregrinação foi uma confirmação de tudo o que é como filha e como cristã. "O mais especial para mim foi confirmar e receber o maior presente que meus pais me deram: a minha fé. Os momentos de oração e as visitas foram essenciais para que eu pudesse entender o amor que eles sentem por mim, o que não sentiria em nenhum outro lugar. "
Muitas pessoas me perguntam como é ser jovem em uma peregrinação. Vendo a Luísa falar, com tanto brilho nos olhos, de tudo que viveu durante a nossa viagem, resolvi fazer essa pergunta a ela. "Em momento algum senti o peso da minha idade. Se eu tivesse que dar um conselho há alguém mais novo, que pensa em fazer uma peregrinação, diria vá mesmo. Eu, com vinte anos, pude perceber aspectos da minha fé que talvez, se deixasse para depois, seria muito tarde. Deus foi muito bom comigo em permitir que eu sentisse isso tão nova", salientou.
Luísa aponta que o convívio com pessoas mais velhas durante a peregrinação trouxe leveza e gerou oportunidades para conversas sobre outros assuntos que a ajudaram a enxergar novas perspectivas de fé e fez com que o aproveitamento espiritual fosse completo.
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