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O DIÁRIO DE BRIDGET JONES

08 nov 2016 às 05:53

Quando a escritora inglesa Helen Fielding lançou o livro O Diário de Bridget Jones, em 1995, ela meio que criou um estilo literário misturando romance com humor mais uma pitada de autoajuda e referências da cultura pop. Tudo isso junto agradou em cheio o público feminino e tornou-se um sucesso editorial. O caminho natural a seguir foi chegar ao cinema. O que aconteceu seis anos depois quando Sharon Maguire dirigiu o filme com roteiro adaptado pela própria autora, junto com Andrew Davies e Richard Curtis. No papel principal, a atriz americana Renée Zellweger, em seu momento Robert De Niro-Meryl Streep, uma vez que engordou 12 quilos e adotou um sotaque britânico perfeito. Tudo começa com Bridget, solteira aos 32 anos e acima do peso, tentando encontrar um grande amor. De maneira quase terapêutica, ela decide dar um novo rumo à sua vida e utiliza seu diário como ferramenta para atingir suas metas. Dois homens surgem no caminho: Daniel Cleaver (Hugh Grant) e Mark Darcy (Colin Firth). O Diário de Bridget Jones trouxe frescor às comédias românticas e da mesma forma que na literatura, gerou duas continuações: Bridget Jones: No Limite da Razão, de 2004, e O Bebê de Bridget Jones, de 2016. Nenhum deles, principalmente o segundo, chegou perto do original. Mas isso é outra história.

O DIÁRIO DE BRIDGET JONES (Bridget Jones's Diary - Inglaterra/França 2001). Direção: Sharon Maguire. Elenco: Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant, Jim Broadbent, Gemma Jones, Embeth Davidtz, Sally Phillips e James Callis. Duração: 97 minutos. Distribuição: Universal.


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