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MARIE-LOUISE

09 ago 2019 às 21:42
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O prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood já existia há 17 anos e, até aquele momento, só tinha sido entregue para filmes americanos. Isso mudou na cerimônia de 1946 quando, pela primeira vez, uma obra europeia foi premiada. No caso, o filme suíço Marie-Louise, dirigido por Leopold Lindtberg. A estatueta dourada do Oscar foi dada a Richard Schweizer, autor do roteiro. A história gira em torno da menina Marie-Louise Fleury (Josiane Hegg) que foge para a Suíça após a ocupação da França pelos Nazistas. Lá ela é acolhida por uma família de posses e isso faz dela uma garota mimada. Mais tarde, depois da saída dos alemães de seu país natal, ela se recusa a voltar. Há uma frase que diz que a guerra não é saudável para as crianças. Na verdade, uma guerra não é saudável para ninguém. E Marie-Louise é um perfeito retrato disso. O filme, que contou a codireção não creditada de Hermann Haller e Franz Schnyder, é marcante em sua abordagem. Trata-se de um forte e intenso drama de guerra que merece um relançamento à altura.

MARIE-LOUISE (Marie-Louise – Suíça 1944). Direção: Leopold Lindtberg. Elenco: Josiane Hegg, Heinrich Gretler, Margrit Winter, Anne-Marie Blanc, Armin Schweizer e Mathilde Danegger. Duração: 103 minutos. Distribuição: Praesens-Film.

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