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DIRTY HARRY NA LISTA NEGRA

13 out 2020 às 08:30

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Como eu já escrevi e disse repetidas vezes, Clint Eastwood, desde o início de sua carreira como diretor, adotou a política do "um pra eles, um pra mim”. Em 1988, em retribuição ao estúdio pela produção de Bird, cinebiografia do músico Charlie Parker, ele fez mais um filme da franquia do inspetor de polícia de São Francisco. Dirty Harry na Lista Negra, dirigido por Buddy Van Horn, foi o quinto e último da série. A partir de uma história de Durk Pearson e Sandy Shaw, o roteiro escrito por Steve Sharon traz de volta Callahan investigando uma série de mortes de pessoas famosas que estão na "lista negra” do título nacional. Um dos suspeitos é o cineasta de filmes B Peter Swan (Liam Neeson). Fiel ao seu estilo seco, durão, nada amistoso e de poucas palavras, ele ganha notoriedade por conta da prisão de um importante criminoso. Por conta disso, precisa lidar com a imprensa, no caso, a repórter Samantha Walker (Patricia Clarkson), que passa a acompanhá-lo. Dirty Harry na Lista Negra homenageia Bullitt com uma eletrizante sequência de perseguição pelas ruas de São Francisco e, a exemplo dos filmes anteriores, revela um pouco da rotina de Callahan e apresenta uma trama de investigação diferente das demais. Mesmo 17 anos depois do primeiro filme, Eastwood e equipe conseguiram não se repetir mais uma vez. Em tempo: Jim Carrey, que na época ainda assinava "James Carrey”, tem uma participação pequena, porém importante, no papel do ator "listado” Johnny Squares.

DIRTY HARRY NA LISTA NEGRA (The Dead Pool – EUA 1988). Direção: Buddy Van Horn. Elenco: Clint Eastwood, Liam Neeson, Patricia Clarkson, David Hunt, Michael Currie, Michael Goodwin, Anthony Charnota, Evan C. Kim e James Carrey. Duração: 91 minutos. Distribuição: Warner.

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