Tanto Lula quanto Requião insistem em conceituar a próxima eleição como plebiscitária. Quem gosta do governo, vota pela continuidade e quem não gosta, vota na oposição. Ainda fazemos parte de uma democracia fragilizada e pueril para tentar emplacar tal discurso. Parece mais uma fuga do que qualquer outra coisa.