Fáceis não foram esses últimos trinta e pouco dias. Machuquei o joelho e a clavícula, e quando achava que já daria para enfrentar o batente, quebro meu dedinho da mão que ficou tão torto e inchado que mais parecia o meu polegar.
Agora tudo passou, pois é assim que flui a vida. Volto com disposição total para escrever um pouco das minhas impressões desse país moderno, antigo, novo e tradicional.
A reconstrução das cidades destruídas pelo terremoto continuam e parece que lá o lema é o mesmo que o meu... "para frente" .
Os campeonatos de beisebol, futebol, basquete e vôlei, entre outros, já estão movimentando as multidões. A primavera liberou os terríveis pólens que deixaram milhares alérgicos. O sol voltou mais constante e começa a queimar nossa pele branca pelos meses de recolhimento em baixo de uma blusa. E a vida, como parte da natureza, continua sempre para frente, como devem ser os nossos pensamentos e ações.
Obrigado pela espera e paciência de nível oriental.
Olhando para trás, mas seguindo para a frente