Segundo dados avaliados pelo Fórun Econômico Mundial da edição de 2016 sobre a competitividade global entre 138 país, o Japão ficou em oitavo lugar, perdendo duas posições em relação ao ranking anterior.
O resultado mais alto foi em relação a "sofisticação dos negócios" que avaliam produtos e a qualidade da produção. O nível educacional e o setor da saúde continuam bem avaliados, assim como a infraestrutrua e inovação.
O pior resultado foi na participação das mulheres na economia, já que o Japão é essencialmente patriarcal em quase todas as suas instituições, e as mulheres pouco interessadas em participar ativamente na modificação dessa situação.
Outro ponto não muito positivo foi que o país continua não sendo muito atrativo para profissionais estrangeiros qualificados, devido ao tradicional sistema hierarquico dentro das empresas, que não é visto com bons olhos pela maioria dos ocidentais.
O primeiro lugar no Indice de Competitividade Glogal ficou pelo oitavo ano consecutivo com a Suíça.
Os "top tem" ficaram assim distribuidos: Suíça, Singapura, Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Suécia, Reuno Unido, Japão, Hong Kong e Finlândia.
O Brasil foi na octagésima segunda colocação, sendo que já foi o quadragésimo oitavo em 2012.
Quarta revolução industrial