Até algum tempo atrás eu não entendia qual a utilidade de se gastar tanto dinheiro em desenvolvimentos de robôs. Para mim tudo eram apenas cientistas e engenheiros brincando de professor Pardal. Mas nada melhor que o tempo para me mostrar como minha visão andava curta.
Recentemente foram desenvolvidos robôs que andam, sobem escada, se equilibram em apenas uma perna, abrem garrafas e colocam o conteúdo em copos e desviam de pessoas ou objetos. Muito dessa tecnologia será usado para auxiliar idoso, fazer trabalhos repetitivos ou perigosos. Desarmar uma bomba, entrar em locais insalubres ou até ser vir de brinquedo para distrair alguém.
Confesso não sou lá muito tecnológico, mas não tenho como não reconhecer a utilidade de uma máquina dessas. Vendo tudo isso se desenvolvendo aqui no Japão, me sinto parte de um país desenvolvido, de primeiro mundo no aspecto tecnológico. Chego até a ter certo carinho pelos robôs e acho até que alguns possuem alma. Calma, não estou doido nem paranóico. É apenas uma maneira de expressar admiração por esse invento.
Assista e entenderá o que estou falando.
Robô quase humano.
Aqui algumas habilidade do robô e uma projeção da sua utilidade. Com vários sensores, o robô é capaz de utilizar as mãos para pegar um recipiente, abrir, colocar o conteúdo no copo e depois servir. Faz alguns anos, os robôs mal andavam.