Beirada nipônica

Delas eu quero falar

27 mar 2011 às 01:16

Primeiro gostaria de deixar claro um lema que sigo: "Atrasado é aquele que não nunca chega". Partindo desse principio vou falar das mulheres. Estou para fazer isso desde o dia 8 de março, quando é comemorado mundialmente o seu dia. Uma enorme catástrofe natural adiou esse texto, mas confesso que passei esse tempo todo pensando numa maneira de homenagear esse ser humano tão ímpar, tão suave, leve e bela. Para mim mulher é a essência da vida, é a cor que colore o cinza, a luz nos momentos escuros, o ar que me supre nos momentos ofegantes. É tudo!
Quando falamos das "nossas mulheres" logo me vem à memória aquelas que nos cercam no dia a dia. A mãe, a irmã, a esposa, a filha, a vizinha, a amiga. São nelas que observamos a grandeza, a beleza do universo, o sol, as estrelas, o mar e o nosso interior. Acho que é olhando, mesmo que inconscientemente, a postura e a maneira de encarar a vida das mulheres que vamos nos tornando melhores. Vamos lapidando nosso interior, afiando o caráter e encontando o equilíbrio.
Buscamos tanto o material que muitas vezes não sabemos nem por onde começar, mas elas como que seguindo de guia, nos fazem ver que as coisas não são tão complicadas e que muitas vezes um abraço, uma palavra de conforto, alguns momentos de risos é o suficiente para encontrarmos as soluções de problemas que muitas vezes não os temos. É tudo uma grande fantasia.
Aqui no oriente onde muitas delas são obrigadas a esconderem seus sorrisos atrás de um lenço negro e conversarem somente com o brilho dos olhos, onde muitas são colocadas em segundo plano com afazeres secundários, onde são submissas para fazerem os homens se sentirem mais poderesos, para todas elas meu muito obrigado. Obrigado por ter a chance de conhecê-las dentro dos seus âmagos, onde posso ver a sabedoria e a inteligência de quem verdadeiramente regem o universo.
Obrigado à todas a mulheres deste planeta. Para elas o meu amor.

I love you

Madre Tereza de Calcutá


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