A oitava geração do Volkswagen Golf não é novidade, mas a icônica versão GTI sim e ela foi apresentada nesta semana como estrela do Salão de Genebra, mas que foi cancelado.
Na Europa, o esportivo, que comemora 44 anos de história em 2020, terá o mesmo motor 2.0 turbo do atual, mas com 245 cv de potência. A transmissão pode ser manual de seis marchas ou automatizada de dupla embreagem com sete e acionamento sem cabos.
A alavanca de transmissão foi trocada por uma tecla menor, que tem a mesma função, mas ocupando menos espaço no console central do Volkswagen.
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O hatch também ganhou em tecnologia, com sistemas atualizados de condução semi-autônoma com equipamentos que ajudam o carro a fazer curva, se manter em uma faixa de rolagem ou na velocidade do carro à frente.
A área de comunicação também foi renovada. O interior conta com duas telas de 10" no painel e 10,3" para a central multimídia.
O visual da oitava geração do Golf ficou mais invocado no GTI, com destaque para as luzes de uso diurno de LED acopladas aos furos em formato de colmeia da grade. A entrada de ar é também mais generosa neste modelo.
Na traseira, os olhares são atraídos para as duas saídas de escapamento e para o pequeno difusor de ar.
De volta ao interior, além das telas e da alavanca diminuta, o Golf GTI remete aos antepassados com o tecido xadrez dos bancos. Esse padrão acompanha o esportivo desde a primeira geração.
Mas o Brasil pode nem ver o novo Golf GTI em suas ruas. Em seu lugar, deve vir o GTE, sua versão híbrida com um motor elétrico e outro a gasolina.