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CURITIBA 2

31 dez 1969 às 21:33
- Arquivo Folha de Londrina
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Parque Barigüi

O nome Barigüi tem origem indígena e significa "rio do fruto espinhoso", em alusão às pinhas das araucárias nativas, ainda remanescentes. O lugar, uma antiga "sesmaria" pertencente a Martins Mateus Leme, foi transformado em parque em 1972 pelo então Prefeito Jaime Lerner. Com uma área de 1.400.000 m², o parque foi projetado pelo arquiteto Lubomir Ficinski. Possui ainda uma área de 500.000 m² divididos em três bosques formados por capão de floresta primária nativa e por florestas secundárias, que se constituem refúgio de diversos animais nativos ou migratórios como garças-brancas, preás, quero-queros, tico-ticos, gambás e outros. Com sorte o visitante poderá encontrar também uma das figuras mais populares da cidade, o polêmico jacaré do Barigüi. Um jacaré-do-papo-amarelo adulto que costumeiramente toma seus banhos de sol às margens do lago. Há anos ele vive no local sem nunca ter incomodado os demais usuários do parque.

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Além de refúgio para animais, o parque é também a grande área de preservação natural da região central da cidade. Seus bosques ajudam a regular a qualidade do ar enquanto que o seu imenso lago, com 230.000 m², ajuda a conter as enchentes do rio Barigüi, que antigamente eram tão comuns em alguns trechos da parte mais baixa de Curitiba. Dentro da área do parque, está a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, uma academia de ginástica a qual foi implantada em uma antiga olaria existente no parque, hoje administrada pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Também, uma casa histórica foi readequada para instalação de um Bistrô, dirigido pela Fundação de Ação Social. Já o Salão de Atos tem sua coordenação feita pelo Instituto Municipal de Administração Pública - IMAP.

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Dentre os equipamentos que o parque possui constam: lago, pavilhão de exposições, parque de diversões, Museu do Automóvel, restaurante, pista de bicicross, canchas esportivas, pistas de Cooper, ciclovias, trilhas, sanitários públicos, pista de patinação, heliponto, churrasqueiras, lanchonetes, equipamentos de ginástica, portal, pontes, sede de grupo escoteiro e estacionamentos. Localiza-se entre a Avenida Manoel Ribas e a BR 277 (Rodovia do Café), com acessos pela Avenida Cândido Hartmann e BR 277. Tel. (0xx41) 3339-8975
home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br .

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Horário de visitação: diariamente


Parque Municipal do Iguaçu - Zoológico

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Criado em 1982 possui uma área de aproximadamente 8.264.316 m² e localiza-se na região Sul e Sudoeste de Curitiba, entre a RFFSA e o Rio Iguaçu. Divide-se em sete setores diferentes: o esportivo com canchas de esportes, equipamentos de recreação, estádio de beisebol; o setor náutico, onde estão às raias de remo, a estação de piscicultura, a praia fluvial; os pomares públicos; os bosques naturais e o setor pesqueiro, complementado com estacionamentos, churrasqueiras, vestiários, sanitários, lanchonetes, a Casa de Acantonamento e ainda o zoológico com uma área de mata nativa de 530.000 m², abrigando aproximadamente 80 espécies de animais, constituindo-se em local de pesquisa e um dos maiores centros de reprodução de animais em cativeiro . Acesso pela Avenida Marechal Floriano Peixoto. Tel. (0xx41) 3378-2376 home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br .


Horário de visitação: terça-feira a domingo, das 8h30 às 17h.

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Parque São Lourenço


Com 203.918 m², possui área de recreação que compreende, dentre outras coisas, uma grande pista para carrinhos de rolimã. Seu principal equipamento é o Centro de Criatividade, inaugurado em 1972 e administrado pela Fundação Cultural de Curitiba. Dedica-se à realização de atividades ligadas as artes plásticas, pesquisa de som, luz e movimento. Lá funciona uma biblioteca, um local para exposições, auditório, sala de projeção e são ministrados, ao longo do ano, cursos de arte, sob a orientação de pessoas especializadas. Nesta construção de 2.500 m² funcionava uma antiga fábrica de cola que aproveitava as águas represadas do Rio Belém. Por ocasião das chuvas intensas, em 1970 o rompimento do tanque São Lourenço desativou a antiga fábrica. Aproveitando o local, a Prefeitura de Curitiba desapropriou a área e iniciou as obras de paisagismo, restaurando o lago e adaptando a antiga fábrica a seu atual objetivo. As pesadas máquinas e caldeiras que serviam à fábrica foram mantidas e pintadas, transformando-se em enormes esculturas, elementos decorativos do local. Localiza-se na Rua Mateus Leme esquina com a Rua Nilo Brandão. Tel. (0xx41) 3255-3824 (administração) e 3313-7192 (Centro de Criatividade) home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br .

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Horário de visitação: diariamente das 7h às 18h.


Parque Municipal da Barreirinha

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Criado em 1959, mas transformado em parque e entregue à população apenas em 1972, tem uma área de 275.380 m². Considerado o mais belo parque da cidade, lá se pode apreciar araucárias angustifolia, aroeiras, canelas, bracatingas, pés de erva-mate e outras espécies nativas. Sua área verde, que serve como importante regulador da qualidade do ar da região, é utilizada por estudantes e professores universitários em aulas práticas de Botânica. O Horto Municipal, anexo ao parque, desempenha função científica e educativa - é responsável pela pesquisa e produção de espécimes vegetais. Entre seus equipamentos estão os bosques com mais de 200.000 m² de vegetação típica, biblioteca infantil, playground, cabana rústica, lanchonete, churrasqueiras e estacionamento. Localiza-se na Avenida Anita Garibaldi, 6010. Tel. (0xx41) 3585-5221 home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br .


Horário de visitação: diariamente das 8h às 18h.

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Parque Tingüi


Inaugurado em outubro de 1994, com área de 380.000 m², tem a função de preservar o fundo de vale do Rio Barigüi, servindo de solução aos problemas de enchentes e ocupação desordenada do solo. Seu nome é uma referência a tribo Indígena que habitava a região de Curitiba, quando da chegada dos primeiros colonizadores portugueses, e significa "nariz afilado". Possui uma estátua de autoria de Elvo Benito Damo, representando o cacique Tindiqüera, que teria indicado aos colonizadores o local onde deveria ser instalada a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Também integra o Parque, o Memorial da Imigração Ucraniana, inaugurado em 26 de outubro de 1995, homenageando um dos principais grupos étnicos radicados no município. Compõe o conjunto uma reprodução da Igreja de São Miguel Arcanjo, com 150 m², construída no final do século XIX na localidade de Serra do Tigre, no Município de Mallet, considerado um dos monumentos ucranianos mais antigos do Brasil. A construção segue normas do rito ucraíno-católico, como cúpula oitavada, revestida externamente em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano. O altar é voltado para o leste e a cobertura em telhas de pinho. O local não tem função religiosa, apenas serve para mostrar as tradições ucranianas, tais como os ícones (pinturas religiosas) e as pêssankas (ovos pintados à mão). Ainda fazem parte do conjunto, um campanário, um palco para apresentações folclóricas, um portal em loja de arte sacra. Localiza-se entre as Ruas Fredolin Wolf e José Valle. Tel. (0xx41) 3338-1442.
Home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br .


Horário de visitação: Parque: diariamente 6h às 19h, Memorial: terça-feira a domingo das 9h às 18h e a Loja de Artesanato: terça-feira a domingo das 14h30 às 18h.


Parque dos Tropeiros


Inaugurado em 25 de setembro de 1994, com área de 173.474 m², é um memorial da cultura gauchesca, resgatando a memória da ocupação do Brasil meridional através do antigo Caminho de Viamão, uma rota colonial dos séculos XVIII e XIX, entre os campos do Sul e feira de Sorocaba. Possui espaços específicos para gineteadas, apresentação de danças típicas e rodeios. O projeto arquitetônico das instalações feitas em madeira é das arquitetas Denise Murata e Tereza Castor. No Parque há uma área para camping, destinada a abrigar os visitantes durante a realização de eventos, bem como churrasqueiras, sanitários, estacionamento e um bosque com espécies nativas. Tel. (0xx41) 3249-5034 / 3249-3441. Localiza-se na Rua Maria Lúcia Locher de Athayde, 10.000 - Cidade Industrial.


Horário de visitação: sábados e domingos das 8h às 19h.


Parque General Iberê de Mattos - Bacacheri


Inaugurado em 05 de novembro de 1988, constitui-se em mais uma opção de lazer da cidade. Ocupa uma área de 152.033 m² e possui várias opções de lazer e recreação: canchas de futebol e de vôlei de areia, churrasqueiras, playground, lago artificial e bosque com várias espécies vegetais nativas. O acesso principal é feito através de um portal construído com base em pirâmides de concreto e arcos em tubo de ferro colorido, com o intuito de representar a entrada para o paraíso, através dos bons fluídos das pirâmides compondo um harmonioso conjunto com os arcos. Tel. (0xx41) 3356-1934. Localiza-se na Rua Paulo Nadolny, s/nº entre a Rua Canadá e Avenida Erasto Gaertner - Bacacheri..


Horário de visitação: diariamente das 7h às 20h.


Parque Municipal do Passaúna


Inaugurado em 10 de março de 1991, o Parque possui uma área de 6.500.000 m² margeando a represa do Rio Passaúna, responsável pelo fornecimento de 1/3 da água consumida em Curitiba.


Possui trilha ecológica beirando o lago com 3,5 km que permite a observação das espécies da flora e fauna do Parque, ancoradouro de barcos, choupanas, locais para pesca, recantos para crianças, lanchonete e um mirante de 46 metros de altura e 27 metros de comprimento, cujo acesso possibilita uma visão da área do Parque, além de uma estação biológica na antiga Olaria Alberto Klemtz, onde funcionou a Olaria Santa Rosa, que abriga também museu, atelier de cerâmica e lanchonete. Pelo decreto nº 80 de 06 de março de 1991 o Prefeito Jaime Lerner assegurou a proteção ambiental do manancial do Passaúna no Município de Curitiba. Inicia-se no Bairro de São Miguel, na divisa com Araucária e atinge a extremidade do Bairro de Santa Felicidade, na divisa com Almirante Tamandaré. Tel. (0xx41) 3285-8276.
Home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br . Localiza-se na Rua Eduardo Sprada, s/nº - Augusta.


Horário de visitação: diariamente em horário livre.


Parque Tanguá


Inaugurado em novembro de 1996, ocupa uma área de 450.000 m², formando com os Parques Barigüi e Tingüi, um conjunto que preserva o Rio Barigüi, desde a divisa de Curitiba com Almirante Tamandaré até a BR 277.


O Parque possui paredões de pedras, cascatas e lagos, sendo que uma das atrações principais é o túnel com aproximadamente 50 metros, escavado em uma de suas paredes rochosas. Unindo o lago de um lado a outro, há dentro dele, uma passarela de madeira que leva os visitantes até um mirante. Dois barcos fazem a travessia entre os lagos, passando pelo túnel como as gôndolas de Veneza, de onde foi tirada a inspiração.


Conta com infra-estrutura de lazer como pista de cooper, ciclovia, bistrô, churrasqueiras, lanchonete, Jardim Poty Lazzarotto, loja de artesanato, pedalinho e dois estacionamentos. Tel. (0xx41) 3352-5404 / 3352-7607 home page: www.viaje.curitiba.pr.gov.br . Localiza-se na Rua Bembem, s/nº - Pilarzinho.


Horário de visitação: diariamente em horário livre.


Praça Tiradentes


A mais antiga praça da cidade, com 9.026 m², era conhecida como Largo da Matriz, por abrigar a pequena capela em torno da qual se desenvolveu a Vila Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais. No mesmo local da antiga capela está hoje a Catedral Metropolitana de Curitiba. Em 1880, quando da visita do imperador ao Paraná, o Largo da Matriz mudou seu nome para Largo Dom Pedro II e em 1889 passou a denominar-se Praça Tiradentes. Abriga bustos de personagens importantes da história do Brasil como Getúlio Vargas, Marechal Floriano Peixoto e Tiradentes, esta última de João Turim. Além destes, também o Marco Zero da cidade, de onde são medidas e encontradas todas as distâncias, assinaladas as direções de Santa Catarina, "Iguassu", São Paulo e Paranaguá; a referência de nível de Curitiba; e o monolito que registra o local do Pelourinho levantado por Gabriel de Lara, com a Cruz de Malta, que representa o poder legalmente constituído do governo português, a justiça e a caracterização das vilas. No início de 1994 foi reformada com o objetivo de alterar o tráfego do anel central, além de servir como terminal de transporte coletivo.


Praça Garibaldi


Antes de ser inaugurada, em 1946, com o nome de Praça Garibaldi, sua denominação foi Praça Dr. Faria Sobrinho e, mais tarde Praça do Rosário. Abriga construções importantes que contam a história da cidade. Exemplo disso é a sede da Fundação Cultural de Curitiba, a Igreja do Rosário, o Relógio das Flores, galerias de arte, a Sociedade Garibaldi em estilo neoclássico, lojas de antiguidades, a Igreja Presbiteriana Independente - um projeto do engenheiro Henrique Estrela Moreira de 1931 em estilo neoclássico com o interior em decoração alemã, a antiga "Mansão de Nhá França" construída em 1890 por Ignácio de Paula França e hoje transformada no Solar do Rosário e a Fonte da Memória, a escultura de uma cabeça de cavalo em forma de fonte, feita pelo artista plástico Ricardo Tod, recordando a época em que os colonos chegavam em carroças e davam água aos animais no bebedouro do Largo da Ordem. Aos domingos pela manhã acontece nesta praça a Feira de Arte e Artesanato, com antiguidades, esculturas e talhas em madeiras e cerâmica, vidro, couro, metal e outros, além de apresentações musicais. Localiza-se no Setor Histórico.


Praça João Cândido


Com 27.500 m², a praça está localizada entre as Ruas Jaime Reis, Dr. Kellers e Ermelino de Leão, num dos pontos mais altos da cidade e guarda vestígios dos primórdios de Curitiba, com os muros de uma igreja inacabada dedicada a São Francisco de Paula e iniciada no começo do século XIX. O local é conhecido por Ruínas de São Francisco. Nela encontra-se também o Museu de Arte do Paraná, a Sociedade Beneficente e Protetora dos Operários e a União Cívica Feminina, antiga rádio em estilo art-nouveau, onde se reúnem as intelectuais curitibanas.


O nome da praça é uma homenagem ao Dr. João Cândido Ferreira, nascido na Lapa e que exerceu diversos cargos públicos, inclusive Presidente da Província, além de médico, professor, cientista e escritor.


Praça Borges de Macedo


O Alferes José Borges de Macedo nasceu em Castro, entre muitas funções que desempenhou foi Presidente da Câmara. Delegado de Polícia, Juiz de Paz, Administrador dos Correios e o primeiro Prefeito de Curitiba em 1853 quando da reorganização municipal. Nesta pequena praça, uma continuação da Praça Generoso Marques, está uma placa comemorativa encomendada pela municipalização de Curitiba em 1968, assinalando o lugar onde, em 1668, foi levantado o Pelourinho da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, por Gabriel de Lara. O resgate dessa memória é feito através das Arcadas do Pelourinho, um equipamento com 342 m² todo em estrutura de ferro em arco, e cobertura em vidro laminado que abriga cafezinho, bancas de revistas e floriculturas. Outro equipamento da praça é a Fonte Maria Lata D'Água, inaugurada em maio de 1996, para celebrar a memória do escultor Erbo Stenzel (1911-1980).


Praça Generoso Marques


É uma praça ladeada de prédios antigos, do período do ecletismo, um dos quais com a inscrição "Tigre Royal". No conjunto da praça destaca-se a construção, de 1916, em estilo art-nouveau, que abrigava o Museu Paranaense. Nela encontra-se a estátua do Barão do Rio Branco, grande brasileiro que durante o primeiro período republicano (até 1930) resolveu quase todas as questões de limites, fixando as fronteiras do Brasil. Seu nome é uma homenagem ao paranaense Generoso Marques (1844-1928), 1º Presidente Provincial Republicano, eleito pela Assembléia Constituinte do Paraná, em 1891. A preocupação com o passado é contada através da restauração das fachadas dos casarões da praça, bem como os da Rua Riachuelo.


Praça Santos Andrade


É chamada a "Praça da Cultura", pois estão nela localizados prédios como a Universidade Federal do Paraná e o Teatro Guaíra. Todos os bustos e estátuas desta praça encontram-se voltados para a Universidade, em sinal de reverência à cultura paranaense. São mais importantes os do fundador da Universidade Professores Nilo Cairo, de Victor Ferreira do Amaral e Silva, de Júlia Wanderley (professora, historiadora e 1ª poetisa do Paraná), de Rui Barbosa e de Santos Dumont - inaugurada em 1935 é a primeira estátua erigida no Brasil em sua homenagem, por iniciativa do Aero Clube do Paraná. Dentre os vários pinheiros existentes, um foi plantado em 1922, por ocasião do Centenário da Independência do Brasil, no governo de Caetano Munhoz da Rocha. Há um chafariz na parte central, um dos mais bonitos da cidade.


O nome da praça é uma homenagem ao Dr. José Pereira dos Santos Andrade, natural de Paranaguá, formado em Direito, Promotor Público de Antonina, Deputado Provincial por várias legislaturas, Senador Comandante do 7º Batalhão da Guarda Nacional e, em 1896, eleito Presidente do Estado do Paraná.


Praça 19 de Dezembro


Localizada nas proximidades do Passeio Público, entre as Ruas Barão do Serro Azul e Riachuelo, no início da Estrutural Norte. O nome da praça e seu conjunto escultural representam a data da Emancipação Política do Paraná em 19 de dezembro de 1853. O obelisco foi erigido em comemoração ao Centenário desta data, em 1953. O "Homem Nu", de autoria de Erbo Stenzel, representa o Paraná emancipado sem medo do futuro. A "Mulher Nua", de autoria de Humberto Cozzo, que originariamente ficava no fundo do Palácio Iguaçu, foi trazida para a praça a fim de complementar o conjunto e representar a Justiça. O biombo possui dois painéis, um de Poty Lazzarotto, em azulejos, representando a evolução política do Estado e o outro, de Erbo Stenzel, em alto relevo, representando os ciclos econômicos do Paraná.


Praça Rui Barbosa


Situada entre as Ruas Desembargador Westphalen, 24 de Maio, André de Barros e Pedro Ivo, possui uma área de 22.095 m². Foi inaugurada em 1913, e reformulada por diversas vezes, sendo a maior delas em 1997, quando passou a abrigar a Rua da Cidadania da Matriz, com 14.000 m² de área construída, que abriga além dos serviços públicos municipais, 558 boxes para venda de artesanato e de produtos dos ambulantes que foram relocados do calçadão da praça, compondo o Mercado Popular. Funciona ainda ali, um auditório com capacidade para 80 pessoas, um restaurante popular e um estacionamento. A grande novidade dessa Rua da Cidadania é a Internet, disponível em 20 terminais, onde todo o cidadão pode ter acesso.


No seu entorno localizam-se a Igreja do Senhor Bom Jesus e a Santa Casa de Misericórdia, além do Terminal de Transporte Coletivo - onde circulam cerca de 200.000 pessoas/dia. Informações pelo tel. (0xx41) 3323-4474.


Praça 29 de Março


Uma das maiores e mais movimentada praça de Curitiba, com completo playground onde as crianças podem realizar exercícios e atividades recreativas. Construída em dois planos que simbolizam o presente e o passado entre eles, uma fonte sugere que as águas passam, mas estão voltando, como as reminiscências do passado.


Existe um baixo relevo de Poty Lazzarotto que conta à história de Curitiba até a década de 1970, tratando também do folclore do Paraná, ressaltando a participação do índio, do caboclo litorâneo e dos imigrantes europeus. O nome da praça é a data do aniversário de Curitiba fundada em 29 de março de 1693. Localiza-se entre as ruas Brigadeiro Franco, Martin Afonso, Desembargador Motta e Padre Anchieta.


Praça Osório


Esta praça constitui uma homenagem ao grande soldado Manuel Luiz Osório, Marquês do Herval, herói de várias batalhas durante a Guerra do Paraguai e Ministro da Guerra em 1878. Situa-se no centro da cidade e marca o início da Rua Comendador Araújo, da Avenida Vicente Machado e da Avenida Luiz Xavier. Abrangendo uma área de 14.860 m², foi construída em 1914. Seu antigo repuxo foi transformado em fonte luminosa em 1962. Em suas últimas reformas foi enriquecida com canchas de esportes, vestiários, sanitários públicos e playground. É uma das praças mais arborizadas da cidade. Conservando a memória de nosso passado literário, ali se encontram diversos bustos de poetas paranaenses e marcando os ideais da Nova República, foi colocada uma placa incrustada em marco de pedra e em alto relevo, com a imagem do eminente brasileiro Teotônio Vilela. Nas comemorações dos 300 anos de Curitiba, em 1993, a praça sofreu melhorias e remodelações, sendo recolocada uma réplica do relógio redondo com quatro faces de visualização no pedestal localizado na sua entrada principal, a exemplo de como era na época de sua construção.


Praça Oswaldo Cruz


Sua área é de 15.850 m² e se constitui num Centro de Treinamento Modelo. É uma obra destinada à iniciação esportiva e aperfeiçoamento de atletas. O Centro Esportivo é formado basicamente por um ginásio de esportes que possibilita a prática de todo e qualquer tipo de esporte de salão, inclusive a ginástica olímpica. Fazem parte de seu equipamento: quadras esportivas; piscina semi-olímpica própria para treinamento e correção de estilos, com profundidade mínima de 1,50 metros; uma pista de atletismo de 250 metros destinada também à correção de estilos; e amplo playground. Há ainda salas ocupadas pelo setor de Artes Florais e pela Administração, e também para a prática de boxe, musculação, capoeira e ginástica aeróbica. O nome da praça é uma homenagem ao eminente brasileiro e higienista Oswaldo Cruz, inventor da vacina contra a febre amarela e responsável pelo saneamento da cidade do Rio de Janeiro. Informações Tel. (0xx41) 3321-2708. Localiza-se entre as Avenidas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro.


Praça Zacarias


Foi inaugurada em 1871 com o nome de Chafariz, representando o início da água encanada em Curitiba, cuja memória é resgatada através de suas fontes e espelhos d'água. Em 1915, a praça foi reinaugurada com o nome de Zacarias em homenagem ao primeiro Presidente da Província do Paraná quando de seu desmembramento de São Paulo em 1853. Localiza-se na Rua Marechal Deodoro esquina com a Travessa Oliveira Belo.


Praça Carlos Gomes


Inaugurada em 1925, funciona atualmente como terminal de transporte coletivo. Possui um lago na parte central e o busto de bronze do compositor Carlos Gomes, de autoria do escultor João Turim. Está localizada entre as Ruas Marechal Floriano Peixoto, Monsenhor Celso, José Loureiro e Pedro Ivo.


Praça Eufrásio Corrêa


Foi um dos mais movimentados locais de Curitiba, pois marcava, no final do século XIX, a chegada dos viajantes da estação ferroviária. É também conhecida como Praça do Semeador, por estar nela a obra-prima do escultor Zaco Paraná, "O Semeador". Existe também um busto de Teixeira Soares, um dos engenheiros responsáveis pela construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba. Foi inaugurada em 1912, e seu nome é uma homenagem a Eufrásio Corrêa, irmão de Ildefonso Corrêa, o Barão do Serro Azul. Tem uma área de 11.500 m² e nela estão a antiga sede da Estação Ferroviária, datada de 1882, a sede da Câmara Municipal de Curitiba, e o Palácio Rio Branco, de linhas ecléticas projetado pelo engenheiro Ernesto Guaita em 1890. Localiza-se na confluência da Avenida Sete de Setembro e Rua Barão do Rio Branco.


Praça do Expedicionário


A praça homenageia os pracinhas da II Guerra Mundial. Nela encontra-se um tanque de guerra, um avião Thunderbolt, uma âncora, um torpedo, um canhão alemão e o Museu do Expedicionário.


Construída em honra à "Força Expedicionária Brasileira" e ao "Dia do Soldado" pelo Decreto Lei nº 112 de 22 de outubro de 1945. Possui um grupo escultural, representando o hasteamento do pavilhão nacional, em Monte Castelo, Itália - de autoria de Humberto Cozzo. De acordo com a constituição do Paraná é considerado monumento de valor histórico. O calçamento da praça apresenta na frente da Casa do Expedicionário o distintivo da FEB (Força Expedicionária Brasileira), que é o desenho de uma cobra fumando. Localiza-se nas ruas Saldanha da Gama com Ubaldino do Amaral.


Praça do Japão


Uma praça de 14.000 m², homenagem aos filhos do "Sol Nascente" que aqui se radicaram dedicando-se à agricultura. É um logradouro público de beleza envolvente que bem diz do longínquo e fascinante país e de sua gente laboriosa e amiga. Seu projeto de construção foi iniciado em 1958 e concluído em 1962, às expensas da colônia japonesa, auxiliada pela Prefeitura Municipal. Existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras do Japão enviadas pelo Império Nipônico em homenagem à colônia japonesa radicada no Paraná. Há também pequenos lagos artificiais, nos moldes dos japoneses. Incrustada em marco de pedra há uma placa comemorativa à chegada dos imigrantes desta etnia ao Brasil. Como resultado de reformas efetuadas em 1993, foram construídos o Portal Japonês, a Casa da Cultura, um memorial de integração e a Casa de Chá. Localiza-se entre a Avenida Sete de Setembro e a Rua Saint Hilaire.


Praça Rio Iguaçu


Inaugurada em dezembro de 1994, conta com uma área gramada e calçada de petit-pavê, onde se destaca o painel em azulejos, uma homenagem da cidade de Curitiba a todos que povoaram os sertões do Paraná, ao longo do Rio Iguaçu, desde 1535, quando foi revelado aos europeus, por D. Alvar Nuñez Cabeza de Vaca. Localiza-se na esquina das Ruas Deputado Mário de Barros e Marechal Hermes - Centro Cívico.


Largo Coronel Enéas


Localizado no Setor Histórico de Curitiba que compreende ainda a Rua São Francisco e as Praças Garibaldi, João Cândido e Generoso Marques é conhecido como Largo da Ordem, pois nele se encontra a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, a mais antiga da cidade. Desempenha significativo papel histórico-cultural e social na vida do curitibano, sendo que em seu entorno localizam-se diversos exemplares da arquitetura dos séculos XVIII e XIX, hoje restaurados e adaptados, em sua maioria, para o desempenho de funções culturais, como a Casa Vermelha e a Casa Romário Martins, instituições de ensino, restaurantes, mini-shopping, pubs etc. Desde o século XVIII, o Largo abrigou intenso e variado comércio, quando os colonos vindos com suas carroças, traziam produtos hortifrutigranjeiros e faziam compras nas casas comerciais existentes. Os animais utilizavam-se do bebedouro ali localizado, provavelmente construído em 1853 com o pedestal de pedra e a bacia em ferro.


Relógio das Flores


O Relógio das Flores foi inaugurado em 1972, tem 6 m. de diâmetro e os ponteiros são em fibra de vidro.


Seu sistema de funcionamento é baseado na emissão vibrátil do quartzo, que oferece maior precisão, apresentando uma diferença máxima de 30 segundos por ano. O Relógio de canteiros recebe impulsos eletrônicos de relógio-comando instalado a distância. A partir de 1978, as flores do canteiro começaram a ser repostas a cada trimestre, obedecendo a floração de cada estação. Em 1980, a construção do belvedere permitiu melhor visualização do relógio. Está situado na Praça Garibaldi - Setor Histórico.


Ruínas de São Francisco


As Ruínas de São Francisco representam o início da construção da Igreja de São Francisco de Paula, em 1809 presumivelmente, da qual este vestígio seria o seu frontal. É um local envolto em mistérios e lendas, uma das quais relata a existência de um tesouro ali enterrado de propriedade do pirata Zulmiro que, após a sua morte, vinha assustar as pessoas que dele se aproximassem. Fechadas com grades, de maneira a protegê-las da depredação e do mau uso, junto a ela, está um anfiteatro ao ar livre e sob sua arquibancada foram construídas as Arcadas das Ruínas de São Francisco, abrigando lojas de souvenir e presentes, pizzaria, bar, confeitaria, antiquário, cabeleireiro, floricultura, banca de revistas, além de sanitários públicos e posto da Guarda Municipal. Localiza-se na Praça João Cândido entre as Ruas Dr. Kellers e Jaime Reis - Setor Histórico.


Rua das Flores


Ouvidor Pardinho determinou, em 1720, as primeiras normas urbanísticas para Curitiba. Na Rua das Flores não se admitia alinhamentos mal traçados, pois já era foco dos acontecimentos, a rua principal da cidade. Em 1846, foi calçada e recebeu os primeiros lampiões de gás para sua iluminação. Em 1880 transformou-se em Rua da Imperatriz, uma homenagem a visita imperial ao Paraná. Em 1889 passou a ser a Rua XV de Novembro, homenagem cívica à Proclamação da República. Foi asfaltada em 1926 e, desde 1972, o trecho recebeu novamente o nome de Rua das Flores calçado com petit-pavê e abrangendo a Avenida Luís Xavier e Rua XV de Novembro, desde a Praça Osório até a rua Presidente Faria. Ela é hoje um grande jardim. Voltou a ser de seus antigos proprietários, os pedestres. Seu principal papel histórico é o ser ponto de encontro da cidade, daí suas quatro funções essenciais; o social, o econômico, o cultural e o político. É por isso que nela encontramos flores, árvores, o famoso calçadão, bancos, um variado centro comercial, um relógio com termômetro, lanchonetes, restaurantes, cinemas, iluminação apropriada, além da boa conservação da fachada dos antigos sobrados. Um dos principais atrativos da Rua das Flores é a Boca Maldita, ponto de encontro de homens ligados aos diversos setores de Curitiba, lugar ideal para um bom papo, saboreando um delicioso cafezinho. Está localizada na menor avenida do mundo, a Luiz Xavier, que aos sábados sedia a feira de Artes Plásticas.


Completando o cenário da secular Rua das Flores, encontra-se nela o "Bondinho", remanescente de nosso passado, hoje funcionando como "Estacionamento de Crianças".


No ano de 2000, sofreu nova revitalização, nos itens segurança foi equipada com câmeras de vídeo, no urbanismo, recebeu faixa vermelha para deficientes visuais, um chafariz e nova iluminação.


Rua 24 Horas


É totalmente coberta em vidro transparente e estrutura de tubo metálico em forma de arco e com uma extensão de 116 metros, numa concepção futurista. Funcionando dia e noite, a rua oferece serviços à população, visando revitalizar o centro da cidade fora do horário comercial, através da oferta de lojas de conveniências, revistaria e papelaria, farmácia, loja de artesanato, ótica, mercearia, floricultura, banco 24 horas, área de alimentação, também é possível ter acesso à internet gratuitamente, dia e noite, para isso basta agendar um horário. É administrada pela URBS e teve a sua inauguração em 12 de setembro de 1991. O projeto é dos arquitetos Abraão Assad, Célia Bim e Simone Soares, e conta ainda com relógios estilizados em modernos portais, fixados nos pontos de acesso a esta rua, representando a idéia do funcionamento "dia e noite" com seus ponteiros passando por todas às 24 horas, pesando em média 60 quilos, iluminados e comandados por uma central eletrônica a quartzo. Tel. (0xx41) 3225-1732. Localiza-se na Rua Coronel Mena Barreto entre as Ruas Visconde do Rio Branco e Visconde de Nacar.


Rua da Cidadania


Com o objetivo de descentralizar os serviços públicos e valorizar os bairros, a Prefeitura criou as Ruas da Cidadania junto a terminais de transporte coletivo. Reúne vários postos de órgãos públicos ligados às áreas de saúde, educação, esporte, abastecimento, habitação, meio ambiente, urbanismo e serviço social, além de lojas particulares e lanchonetes. São seis unidades espalhadas pela cidade; Rua da Cidadania da Boa Vista, Rua da Cidadania do Boqueirão, Rua da Cidadania da Fazendinha, Rua da Cidadania do Pinheirinho, Rua da Cidadania de Santa Felicidade e Rua da Cidadania da Matriz, situada na Praça Rui Barbosa e que concentra, além dos serviços essenciais da Prefeitura e espaços comerciais, pontos de venda de produtos artesanais e semi-industriais, frutas e verduras e um amplo estacionamento. A primeira delas, inaugurada em 29 de março de 1995, com área total de 20.000 m², está instalada no Terminal do Carmo no Bairro Boqueirão.


Horário de atendimento: segunda-feira a sexta-feira das 8h às 19h e sábado das 8h às 18h.


Torre Mercês


Inaugurada no dia 17 de dezembro de 1991, a Torre da Telepar - como também é conhecida - possui duas funções básicas: suporte para antenas de microondas (para interligação telefônica da Região Sul e países vizinhos) e mirante da cidade. Conta com uma altura total de 109,5 metros, e de seu mirante a 95 metros do chão, tem-se uma belíssima visão da cidade e dos contornos da Serra do Mar. Além do mirante, possui um mapa de metal em relevo com todos os detalhes da cidade, o Museu do Telefone e sala de vídeo. Tel. (0xx41) 3339-7613. localiza-se na Rua Jacarezinho esquina com Rua Professor Lycio Veloso, 191 - Mercês.


Horário de visitação: terça-feira a sexta-feira das 11h às 20h sábado e domingo das 10h às 20h.


Santa Felicidade


Os primeiros imigrantes italianos chegados ao Paraná estabeleceram-se em núcleos no litoral. Porém estas colônias não se desenvolveram, tendo grande parte dos colonos transferindo-se para os arredores de Curitiba. No ano de 1878 surgiu Santa Felicidade, cuja origem do nome está no fato de Dona Felicidade Borges, ao fazer doação de uma área de terras para o patrimônio da colônia, pediu que o local levasse o seu nome. O pedido foi respeitado e o espírito religioso motivou o acréscimo de "Santa" ao nome da doadora. Dedicou-se à produção de hortifrutigranjeiros, à plantação de erva, ao fabrico de vinho e queijo e ao trançado de vime. A Igreja Matriz de São José é uma das construções mais importantes da colônia, com sua fachada de elementos românicos e clássicos e o elegante campanário isolado do corpo principal do edifício, conforme tradição italiana. Quase em frente à Igreja está situado o cemitério de Santa Felicidade, com seu inédito panteão construído por 18 capelas em estilo neoclássico inaugurado em 1886 e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico em 1977. Ao longo da Via Veneto e da Avenida Manoel Ribas, destaca-se exemplares da arquitetura popular, tais como a Casa dos Gerânios, 1891, construída por Nicolau Boscardim; a Casa dos Painéis do século passado, com pinturas na parede frontal com motivos de paisagem, a Casa das Arcadas, construída por Marco Mosselini há aproximadamente 100 anos, com pórtico em arcos e a Casa Culpi datada de 1897.


Porém, a atração maior de Santa Felicidade é a de ser Bairro Gastronômico de Curitiba, com grande número de restaurantes ali instalados que oferecem, além de delicioso vinho caseiro, os pratos típicos como risoto, polenta, lasanha, nhoque, macarrão e frango. Completando esta atração, existem as tradicionais vinícolas e cantinas de vinho, lojas de artesanato e móveis de vime, além do sugestivo portal de entrada do bairro, inaugurado em 27 de outubro de 1990 representando os valores da cultura italiana trazida pelos primeiros imigrantes que chegaram há mais de um século.


Memorial a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais


Inaugurado em 08 de setembro de 1993, constitui-se de uma imagem da padroeira de Curitiba, com 2,5 metros e 650 quilos, colocado sobre um pedestal cilíndrico de 10 metros de altura. A autora do molde em gesso foi a artista Maria Inês Di Bella, tendo sido o projeto em bronze realizado pela Fundição Adalberto Baso. Esta é a quarta imagem de Nossa Senhora da Luz existente na cidade. A primeira delas chegou ao planalto curitibano em 1640, trazida pelos colonizadores portugueses. A esta imagem atribui-se a transferência da povoação inicial, estabelecida às margens do rio Atuba, para a atual Praça Tiradentes. Confeccionada em barro cozido, encontra-se atualmente no Museu Paranaense. A segunda imagem pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra chegou a Curitiba em 1720, sendo por muitos anos exposta à devoção na antiga Igreja Matriz de Curitiba demolida em 1875. A terceira imagem, esculpida em cedro do Mar Báltico, chegou a Curitiba entre 1882 e 1889 para ser colocada no altar da Catedral Metropolitana, onde até hoje se encontra. A devoção a Nossa Senhora da Luz teve início no século XV, em Portugal. O Dia da Padroeira é comemorado em 08 de setembro. Localiza-se na confluência das Ruas Barão do Serro Azul e São Francisco.


Memorial da Cidade ou de Curitiba


A Obra com 5.000 m², tem como autor do projeto arquitetônico, Fernando Popp, sendo um espaço dedicado as artes, folclore, informações, memória, além de expor peças artísticas como as Quatro Estações de João Turim, uma cabeça do pensador Voltaire de Zaco Paraná e ainda um Leonardo da Vinci esculpido por Poty Lazarotto.


O prédio em forma estilizada de pinheiro, árvore símbolo do Paraná, tem estrutura de ferro, com as paredes laterais e cobertura de vidro laminado, possui quatro pavimentos e um terraço panorâmico com vista para o entorno.


No térreo, há um córrego denominado "Rio de Pinhões" do escultor Elvo Benito Damo, cujo leito é revestido de pinhas e pinhões. Em cima do local destinado a apresentações musicais, existe um mapa histórico-geográfico, em azulejos executados por Poty Lazarotto e um painel de Antonio Maria representando gralhas-azuis.


O primeiro e segundo pavimentos abrigam exposições temporárias, tendo como tema inaugural à mostra "Caminhos da Igualdade" exposição fotográfica com 3.500 obras formadas por tapetes e caleidoscópios de fotos.


No primeiro andar, no fundo do salão, existe a Capela da Fundação, com dois altares restaurados da antiga Igreja Matriz de Curitiba, uma imagem de Nossa Senhora da Luz e o livro da fundação de Curitiba, expostos num espaço especialmente desenhado para abrigar as peças do início de nossa história.


No segundo andar, sobre os altares existem pinturas em afresco, num trabalho de Sérgio Ferro.


O terceiro andar, totalmente climatizado, também abriga exposições temporárias e proporciona acesso ao terraço panorâmico. O Memorial da Cidade ou de Curitiba, inaugurado no dia 15 de agosto de 1996, dá acesso a Casa Vermelha e futuramente se interligará com o prédio contíguo onde funcionava um hospital e com a Casa Hofmann, um novo espaço de cultura e lazer. Tel. (0xx41) 3321-3263. Localiza-se à Rua Claudino dos Santos - Setor Histórico.


Horário de visitação: terça-feira a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h, sábado e domingo das 9h às 15h.


Memorial Árabe


Com aproximadamente 140 m², o memorial é uma espécie de colagem do estilo arquitetônico das edificações mouriscas lembradas no prédio, por elementos como a abóbada, as colunas, os arcos e os vitrais, tendo o formato de um cubo, está situado sobre um espelho d'água. Em seu interior funciona: uma biblioteca com capacidade para 10.000 volumes e uma pinacoteca ambos constituídas por obras de autores, cujo tema é essencialmente a cultura árabe, de onde também é possível acessar a Internet.


Além de valorizar a Praça Gibran Kalil Gibran, nas proximidades do Passeio Público, o memorial serve de referencial não só para a comunidade árabe, mas para a população e visitantes que procuram conhecer um pouco mais sobre a história, a riqueza e a singularidade do Oriente Médio. Localiza-se na Rua Luiz Leão esquina com Rua João Gualberto - Centro.


Palácio Hyogo


Inaugurado em 1996, foi o local onde o casal imperial japonês recebeu as primeiras homenagens em sua visita a Curitiba no dia 7 de junho de 1997.


O Palácio abriga a Câmara de Comércio e o Instituto Cultural e Científico Brasil - Japão e leva o nome do estado japonês considerado irmão do Paraná. É um projeto da arquiteta Cristina Sato e possui biblioteca, auditório, sala de exposições, além da Sala Himeje, que possui fotos e informações de Himeje a cidade japonesa irmã de Curitiba. Tel. (0xx41) 3362-3663. Localiza-se na Avenida Comendador Franco, 871 - Jardim Botânico.


Horário de visitação: segunda-feira a sexta-feira das 8h às 12h e das 14h às 18h


Fonte de Jerusalém


Inaugurada em dezembro de 1995, a fonte é uma homenagem aos três mil anos da mais importante cidade do Oriente Médio. Projetada pelo arquiteto Fernando Canalli, o monumento foi construído em alvenaria e concreto armado, medindo 14,5 metros de altura, com destaque para os três anjos de bronze, com cerca de 600 quilos cada um, esculpidos pela artista plástica Lys Áurea Buzzi, que representam as santas mulheres de Jerusalém e se referem às três principais religiões monoteístas do mundo: o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo. Localiza-se na Avenida Sete de Setembro, esquina com Avenida Arthur.


Fonte Mocinhas da Cidade


Homenageando os artistas populares do Paraná, Nhô Belarmino e Nhâ Gabriela, foi inaugurada em setembro de 1996, a fonte denominada "Mocinhas da Cidade", sucesso musical da dupla, na década de 50. Revitalizando um espaço até então sem uso, a fonte é formada por colunas com pinhões nos capitéis emoldurando os quadros de azulejos que mostram os versos da famosa música, ladeando o retrato da dupla, com água caindo entre as colunas "como sinal da alegria e da vida que deve jorrar todo o tempo sobre os curitibanos". Localiza-se no cruzamento da Rua Cruz Machado com Alameda Cabral no centro.


Centro Cívico


O Centro Cívico foi projetado pelo arquiteto David Xavier de Azambuja, auxiliado por Sérgio Rodrigues, autor do Palácio da Justiça, Olavo Campos, idealizador do conjunto da Assembléia Legislativa e Flávio Amílcar Regis. Nele concentram-se os edifícios que abrigam o poder Executivo, Legislativo e Judiciário, tais como o Palácio Iguaçu, a Assembléia Legislativa; o Edifício Humberto de Alencar Castelo Branco de autoria de Oscar Niemeyer, atualmente Museu Oscar Niemeyer e os dois blocos formados pelos Edifícios Caetano Munhoz da Rocha e Affonso Alves de Camargo de autoria de Luís Forte Netto, Orlando Bussarello e Diva Cândida S. Bussarello, que abrigam algumas Secretarias do Estado e o Ministério Público (a partir de junho de 2003). Em frente ao Palácio Iguaçu encontra-se um palanque para atos cívicos. Ainda no Centro Cívico funcionam o Tribunal de Contas, projetado por José Sanchotene e Roberto Luiz Gandolfi; o Tribunal do Júri; o Fórum de Curitiba e a Prefeitura Municipal, este último prédio de autoria de Rubens Meister, além da Praça Nossa Senhora da Salete, com 52.000 m² e paisagismo de Burle Marx.


Rodoferroviária


A Estação Rodoferroviária de Curitiba é o primeiro terminal de transporte integrado do País. Centralizando o sistema rodoviário e ferroviário, estadual e interestadual, foi inaugurada em 1972. Sua área construída totaliza 24.400 m² distribuídos em blocos rodoviário, ferroviário e o de ligação. No bloco rodoviário funciona ininterruptamente um centro comercial com restaurantes, bancos, livrarias, lojas, central telefônica, correio, farmácia, agência de turismo, posto de informações e serviços de utilidade pública como o DER, Assistência Social, Juizado de Menores, Polícia Civil, Militar e Federal. O bloco ferroviário possui duas plataformas de embarque e pátio de carga e descarga. No bloco de ligação funcionam a URBS - Urbanização de Curitiba S.A., um pavilhão social e passagem subterrânea para veículos. A Rodoferroviária compreende ainda três estacionamentos, jardins e áreas para circulação dos ônibus, táxis e automóveis. Tel. (0xx41) 3320-3000. Localiza-se na Avenida Afonso Camargo, 330.


Shopping Estação


Com 76.000 m² de área construída, o Shopping Estação é um centro de compras, lazer, cultura e entretenimento, oferecendo diariamente atrações variadas. As opções vão desde o Teatro de Bonecos Dr. Botica, Museu da Farmácia Augusto Stellfeld, 10 salas de cinema, Estação Natureza - uma exposição interativa que valoriza a biodiversidade brasileira, além de abrigar o Museu Ferroviário e parte do acervo RFFSA, como uma locomotiva do início do século XIX e um vagão dormitório que serviu para hospedar o ex-presidente Getúlio Vargas. Oferece ainda área de alimentação com fast-foods e restaurantes, bancos, farmácias e estacionamento coberto.


Integrado ao Shopping está o Estação Embratel Convention Center, projeto do arquiteto Manoel Dória, inspirado no antigo prédio da Estação D'Orsay (França) com capacidade para mais de 5000 pessoas em 3 andares, totalizando 25.000 m 2 , para eventos de diferentes áreas. Tel. (0xx41) 2101-9000


home page: www.shoppingestacao.com . Localiza-se na Avenida Sete de Setembro, 2.775.


Estádio de Futebol Major Antonio Couto Pereira


Com capacidade para 55.000 pessoas, já teve nome de Belfort Duarte, sendo inaugurado em novembro de 1932 com o jogo Coritiba e América do Rio o estádio pertence ao Coritiba Futebol Clube. Possui infra-estrutura, com 5 vestiários, 26 cabines para imprensa, local para concentração dos atletas, sala especial para jornalistas e instalações médicas, além dos departamentos administrativos. Tel. (0xx41) 3362-3234. Localiza-se na Rua Ubaldino do Amaral, 37 Alto da Glória.


Estádio do Pinheirão


Teve sua primeira etapa inaugurada em 15 de junho de 1985 com capacidade para 52.000 espectadores, sendo que o projeto global prevê condições de abrigar 120.000 torcedores. O projeto de construção foi liderado por Cirus Itiberê da Cunha.Pertence a Federação Paranaense de Futebol. Possui vestiários com salas de aquecimento, alojamento, sala de imprensa, departamento antidoping, sanitário e lanchonetes, além de pista olímpica e canchas esportivas que visam valorizar o esporte amador do Estado. Tel. (0xx41) 3366-3277. Localiza-se na Avenida Victor Ferreira do Amaral, 1930 Tarumã.


Estádio Joaquim Américo


É o mais antigo estádio do Paraná, inaugurado em 6 de setembro de 1914, quando se inaugurou as arquibancadas cobertas, que eram em madeira. O primeiro jogo internacional ali realizado foi em 1935 (Atlanta da Argentina contra Seleção do Paraná), sendo que, a arquibancada de concreto foi inaugurada em 1939.


Em 1994 o estádio foi totalmente reconstruído e ampliado, aumentando sua capacidade para 20.000 torcedores, sendo que na ocasião jogaram os mesmos clubes que protagonizaram sua inauguração: o Clube de Regatas Flamengo e International Sport Club (que junto com o América Sport Club, fundiu-se e deu origem ao Clube Atlético Paranaense em 1924). Em 1997 o estádio foi demolido e reconstruído, sendo reinaugurado em junho de 1999 com o nome de Arena da Baixada, com capacidade para 32.000 espectadores. Possui ainda, lojas, camarotes, central de TV, restaurantes, praça de alimentação.


É chamado o "Caldeirão do Diabo" ou "Baixada da Paixão", pois segundo seus torcedores os adversários tremem com o grito da torcida atleticana no Joaquim Américo. Tel. (0xx41) 3340-4600. Localiza-se na Rua Buenos Aires, 1270


Estádio Durival Brito e Silva


Inaugurado em 23 de janeiro de 1947 com o jogo Clube Atlético Ferroviário e Fluminense Futebol Clube do Rio de Janeiro, sendo na época o mais moderno e confortável que existia com capacidade para 15.000 espectadores. Foi construído com a finalidade de sediar jogos da Copa do Mundo de 1950. No dia 25 de junho do mesmo ano a Espanha venceu os Estados Unidos e no dia 29 jogaram ali Paraguai e Suécia.


Antigo patrimônio do Clube Atlético Ferroviário, agora o estádio que também é conhecido como Estádio da Vila Capanema, pertence ao Paraná Clube. Tel. (0xx41) 3263-1931


home page: www.vilacapanema.com.br Localiza-se na Rua Engenheiros Rebouças, 1100.


Estádio Erton Coelho de Queiroz


Faz parte do complexo da Vila Olímpica, inserida em uma área de 66.000 m², que além do estádio possui centro de treinamento para profissionais e amadores, sala de musculação, fisioterapia, escolinha de futebol, casa do atleta (serve para abrigar jogadores amadores), sub-sede social e duas piscinas olímpicas. Hoje é utilizado para jogos de categoria de base.


O Estádio com capacidade para 15.000 espectadores foi inaugurado no dia 7 de setembro de 1983, sendo que anteriormente fazia parte do Esporte Clube Pinheiros, hoje integra o patrimônio do Paraná Clube. Tel. (0xx41) 3286-4082
home page: www.paranaclube.com.br . Localiza-se à Rua Pastor Antonio Polito, 6 (próximo do terminal) - Boqueirão.


Sanepar - Reservatório Alto São Francisco


Inaugurado em 1908, foi o primeiro reservatório de Curitiba, projetado e executado para uma capacidade de 6.881 m³, com rede de distribuição de 34.838 metros e 28 torneiras públicas espalhadas em pontos estratégicos da cidade. Sua construção apresenta traços de arquitetura eclética e elementos em art-nouveau, em alvenaria de tijolos, em arco pleno, sobre embasamento de pedras. Foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, no dia 10 de abril de 1990, recebendo a inscrição n° 97 no Livro do Tombo, sendo que as obras de restauração tiveram início em agosto de 1998 e inauguradas em 28 de janeiro de 1999. No restauro foram preservadas todas as características originais, inclusive as cores. O Reservatório abriga também uma das unidades do Ecomuseu do Saneamento da Região Metropolitana de Curitiba. Tel. (0xx41) 3233-8379. Localiza-se na Rua dos Presbíteros esquina com a Avenida Jaime Reis ao lado da Igreja São Vicente de Paulo - São Francisco.


Horário de visitação: terça-feira a sexta-feira das 9h às 17h, sábado e domingo das 9h às 13h.


Cidade Industrial de Curitiba


As atividades econômicas de Curitiba baseiam-se na indústria de transformação e beneficiamento, comércio e prestação de serviços. Para o setor industrial foi implantada, em 1973, a Cidade Industrial de Curitiba - CIC. Está localizada a Oeste da Capital, no vale do Rio Barigüi, entre os bairros do Pinheirinho e Campo Comprido, aproximadamente 10 km do centro.


Sua área é de 43 milhões de m² dos quais 5,6 milhões destinam-se a preservação de áreas verdes, 6,7 milhões ao sistema viário, 6 milhões a áreas habitacionais, quase 3 milhões para áreas mistas de serviços e 25 milhões para implantação de indústrias. Da área das indústrias, somente na metade dos terrenos podem ser construídas edificações; o restante é preservado com áreas verdes. A Cidade Industrial possibilitou resolver problemas de urbanismo, tráfego e habitação, concentrando de forma apropriada os empreendimentos industriais, hoje em número aproximado de 4.237 empresas (427 indústrias, cerca de 1.630 estabelecimentos comerciais e outros 2.180 de serviços). O local é servido por escolas, hospitais, posto médico e conjuntos habitacionais. As empresas são procedentes das mais diversas localidades. Tel. (0xx41) 3250-7700 / 3348-1213 Localiza-se Rua Marechal Deodoro, 933 (administração).


Linha Turismo

Circulando por 23 pontos turísticos de Curitiba, os ônibus especiais da Linha Turismo oferecem um passeio de 2 horas em um trajeto de 40 quilômetros. Em cada ponto há uma breve parada para embarque e desembarque de passageiros. O ponto de partida é a Praça Tiradentes. A Linha funciona de terça-feira a domingo das 9h as 17h30, os ônibus saem a cada 30 minutos. O usuário recebe uma cartela que lhe dá direito a um embarque e três reembarques, o que permite que a pessoa escolha o ponto turístico que quer conhecer melhor.


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