Já pensou em escolher um destino, uma cidade famosa ou uma cidade qualquer, para conhecer e precisar de muito pouco dinheiro para isso? Meio impossível, você deve estar pensando. Bom, nem tanto. O site Tripomatic realizou uma extensa pesquisa pelas cidades mais visitadas do mundo e descobriu quantos dias é possível passar em cada uma com apenas US$ 100 no bolso. Alguns locais famosos, como Paris e Londres não alcançam nem dois dias; enquanto é possível passar quase dez dias em Goa, na Índia
Além de Goa, Hanoi (Vietnã) e Bangkok são as cidades mais baratas. Oslo (Noruega), Nova Iorque e Veneza são as três mais caras. O levantamento comparou quatro aspectos importantes em qualquer viagem: hospedagem, atrações turísticas, transporte e alimentação.
Reprodução/Tripomatic
No geral, foi possível observar uma intensa discrepância de valores entre a cidade mais barata - Goa - e a mais cara - Oslo. Com a mesma quantia - US$ 100 - é possível passar quase dez dias na cidade indiana, enquanto em Oslo o valor cobre 0,88 dias, cerca de 21 horas.
Além disso, o estudo ainda comparou diversos gastos entre os locais mais caros e os mais baratos. Uma noite em Nova Iorque, por exemplo, é equivalente a 19 noites em Goa; uma cerveja em Oslo corresponde a cinco refeições em Hanoi; um café em Roma tem o mesmo valor de uma refeição em Kuala Lumpur, capital da Malásia; um dia de transporte em Reykjavik, na Islândia, equivale a 94 dias de transporte na Guatemala.
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Quanto a hospedagem, a pesquisa avaliou que uma diária em um hostel de Goa custa cerca de US$ 2,56, enquanto em Nova Iorque o valor chega a US$ 50.
A diferença de valores também é notável no quesito transporte. Para dar duas voltas no centro de Goa usando o transporte público, o turista desembolsa US$ 0,10. Já em Reykjavik o valor chega a US$ 24,49.
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A única cidade brasileira na lista é o Rio de Janeiro, na 26ª posição, mais cara que outros lugares famosos, como Berlim (Alemanha), Buenos Aires e Praga (República Tcheca).
*Valores cotados em dólar. Levantamento realizado em junho de 2013.
(Fonte: Tripomatic e Turismo Backpacker)