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DERMATOLOGIA

O escleroderma pode evoluir e atingir os órgãos internos?

Sua Saúde - Folha de Londrina
14 dez 2009 às 19:55

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- Reprodução
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Existem duas formas distintas de escleroderma ou esclerodermia. A esclerodermia cutânea, que é caracterizada pelo aparecimento de áreas de endurecimento e diminuição da espessura da pele, e a subcutânea, que varia desde lesões únicas ou poucas lesões restritas a uma parte do corpo.

Eventualmente a doença pode evoluir, com o surgimento de placas por várias partes do corpo sem, contudo, atingir os órgãos internos.

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A complicação mais grave observada nestes casos é a restrição dos movimentos, quando as placas de esclerodermia atingem regiões das articulações, como o joelho ou o cotovelo, por exemplo.

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Já na esclerodermia sistêmica, o acometimento de órgãos internos ocorre desde o início da doença, e lesões de pele podem ou não estar presentes. Neste caso, as lesões não são tão definidas, apresentando-se mais como endurecimento e perda progressiva da elasticidade da pele, principalmente dos dedos das mãos e na face.


Como são duas doenças diferentes, a transformação de esclerodermia cutânea para esclerodermia sistêmica não costuma ocorrer. No entanto, como com qualquer outra doença, em raras ocasiões, um indivíduo poderia apresentar as duas doenças ao mesmo tempo.

Airton dos Santos Gon, dermatologista


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