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Alopecia infantil

Crianças também sofrem com queda de cabelo

Saúde - Folha de Londrina
26 mai 2011 às 17:26

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- Reprodução
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Crianças também podem sofrer com a queda de cabelos. Apesar de não ser algo tão frequente, quando esse fato acontece, costuma vir acompanhado de muita ansiedade por parte da criança, assim como dos pais.

As principais causas de quedas capilares em crianças costumam estar relacionadas ao estresse. É o caso, por exemplo, do eflúvio telógeno e da alopecia areata, ambos de comum incidência em adultos. Estas quedas normalmente ocorrem após algum período de maior dificuldade para a criança, fazendo com que os fios caiam de forma difusa ou localizada.

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Quando ocorre de forma difusa, muitas vezes pode passar despercebido clinicamente e o caso costuma ser resolvido sem tratamento depois de algum tempo. Porém, quando se trata da alopecia areata, que geralmente é localizada formando placas arredondadas e com cabelos que se soltam em chumaços, o quadro costuma ser física e psiquicamente mais importante.

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A alopecia areata infantil também costuma ser mais resistente a tratamentos, principalmente quando os pacientes têm histórico de alergias prévias de pele, ou respiratórias, como rinite e asma.

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Casos mais complicados podem ocorrer com a ampliação e confluência das placas de alopecia, assim como o desenvolvimento do quadro para o acometimento de todo o couro cabeludo e, em situações mais complicadas, com comprometimento de todos os pêlos do corpo.


Os pais devem sempre estar atentos a todos os acontecimentos na saúde dos filhos e ao perceber qualquer alteração na quantidade de cabelos que a criança perde ou o aparecimento de áreas calvas no couro cabeludo deverá levar a criança a um especialista sem perda de tempo.

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De modo geral, quando o tratamento é iniciado logo no começo do quadro o comprometimento dos fios será menor e os resultados costumam ser mais efetivos.


De acometimento menos frequente, outro caso que merece atenção especial é a perda de cabelo ocasionado pelo arrancamento dos fios pelo próprio paciente, conhecida como tricotilomania, um distúrbio que deve ser acompanhado pelo dermatologista em conjunto com o profissional de apoio psicológico (psicólogo ou psiquiatra).

Ademir Júnior, dermatologista (São Paulo)


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