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Constrangimentos

Como tratar a transpiração em excesso?

Sua Saúde - Folha de Londrina
04 ago 2010 às 19:00

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- Reprodução
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Suar é normal. Todas as pessoas suam. O suor é uma reação que o nosso centro de temperatura utiliza para baixar a temperatura do corpo. Isso só deve ocorrer em dias quentes ou ao realizarmos exercícios físicos. Nestas situações, nosso corpo inteiro umedece levemente.

Entretanto, existem pessoas que transpiram independentemente destes fatores, seja no inverno ou no verão. Nestes casos, o indivíduo pode ser portador da hiperidrose, mais conhecida como suor em excesso, uma disfunção do nervo simpático que afeta cerca de 1% da população mundial.

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Não existe um exame específico para definir quem é portador desta disfunção. A hiperidrose pode se manifestar na infância, na adolescência ou somente na idade adulta. A doença caracteriza-se por ocorrer várias vezes ao dia em áreas localizadas: face, couro cabeludo, pescoço, axilas, mãos, nádegas, virilhas e pés.

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Na maioria dos casos o suor em excesso afeta a vida profissional e social dos portadores do distúrbio, que não se sentem bem em realizar determinadas tarefas, como cumprimentar com apertos de mão.

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Há décadas tem-se tentado tratar a hiperidrose com uso de medicamentos orais e tópicos, psicoterapia, toxina botulínica tipo A e outros métodos, sem a obtenção de resultados satisfatórios.


O único tratamento eficaz é por meio de uma cirurgia minimamente invasiva, chamada de videosimpatectomia, que é realizada na região do tórax ou do abdome, de acordo com o local em que o paciente apresenta o suor.


A interrupção da mensagem enviada pelo nervo simpático pode ser feita por meio da colocação de ''clip de titânio'' no tronco de alguns gânglios, o que facilita a reversão. Os resultados e efeitos colaterais dependem da técnica e de que nível do nervo foi operado. Esses fatores estão sujeitos à experiência de cada cirurgião.

Antonio Malucelli, cirurgião torácico, especialista em hiperidrose (Curitiba)


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