Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Hábitos alimentares

Má nutrição afeta ricos e pobres, diz pesquisadora

Redação Bonde
15 out 2007 às 17:56
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A má nutrição não é um fator relacionado exclusivamente a classes sociais. De acordo com a pesquisadora de processamento de alimentos Embrapa Agroindústria de Alimentos, Virginia da Matta, as pessoas mais ricas, que têm mais acesso aos alimentos, também apresentam problemas de má nutrição.

"Não necessariamente a classe mais baixa tem problemas de má nutrição. Na classe A as pessoas também não se alimentam adequadamente. Então, há problemas de (falta) nutrientes que deveriam vir dos alimentos. Isso se verifica em todas as classes sociais, por exemplo, no consumo de frutas, legumes e verduras".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Matta participou nesta segunda-feira (15) de um seminário em homenagem ao Dia Mundial da Alimentação, que ocorre amanhã (16). Para ela, uma boa nutrição passa também pelo respeito a hábitos alimentares regionais.

Leia mais:

Imagem de destaque
Gesto de amor

Banco de sangue do HV da UEL precisa de doadores

Imagem de destaque
Feng Shui

Como criar um ambiente mais saudável para seus filhos

Imagem de destaque
149 casos ativos

Londrina registra 11 casos de Covid-19 neste sábado e nenhum óbito

Imagem de destaque
26 novos casos

Londrina acumula 129.924 casos e 2.485 óbitos pela Covid-19


"É preciso tentar induzir uma alimentação saudável, mas sempre respeitando a cultura e a origem das pessoas".

Publicidade


No dia 16 de outubro de 1945, Dia Mundial da Alimentação, foi criada a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).


O objetivo era conscientizar as pessoas sobre a situação dos famintos e desnutridos do mundo, além de promover a participação social no debate sobre o direito de acesso à alimentação segura e de qualidade.

Publicidade


A pesquisadora lembra a diferença entre segurança alimentar e segurança de alimentos. A primeira, segundo ela, refere-se a uma questão global, que envolve acesso e disponibilidade de alimentos, enquanto a segunda está mais ligada a fatores como qualidade dos alimentos e risco de contaminações.


O seminário é organizado pela Embrapa Agroindústria de Alimentos, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, em parceria com a Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Agroconsult.

As informações são da Agência Brasil.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade