A dificuldade de ereção não é apenas um problema sexual. Um estudo publicado recentemente no Jornal da Associação Médica Americana comprovou o que muitos médicos já suspeitavam: a dificuldade de ereção pode ser o primeiro sinal de uma doença mais grave ligada ao sistema circulatório, como hipertensão, diabetes e colesterol. Os homens que apresentam estes problemas têm mais chances de apresentar dores no peito, sofrer infartos e derrames.
O estudo envolveu mais de 8 mil homens, com idade acima de 55 anos, sem histórico de doenças cardíacas. Os pesquisadores concluíram que a dificuldade de ereção é um indicador de doenças cardiovasculares, tão importante quanto o histórico familiar do paciente.
Dessa maneira, os resultados sugerem que ao apresentar dificuldade de ereção, o homem deve consultar um médico, que além de tratar o problema, avaliará o quadro físico geral do paciente e solicitará exames para investigar causas orgânicas ligada à dificuldade de ereção.
A relação entre a dificuldade de ereção e os problemas cardíacos ocorre pois o sistema circulatório é um dos responsáveis pela ereção. Doenças como hipertensão, diabetes, colesterol e hábitos como tabagismo danificam os vasos sangüíneos presentes em todo o corpo humano, inclusive no pênis.
Este dano pode ser a causa da dificuldade de ereção e também o responsável por eventos cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como derrame.
Como ocorre a ereção
Ao receber um estímulo sexual, o cérebro masculino envia impulsos nervosos ao pênis, através da medula espinhal e dos nervos periféricos. Estes impulsos provocam o relaxamento dos músculos ao redor dos vasos sangüíneos do pênis, o que permite o aumento do fluxo sangüíneo pelas artérias penianas, que vão enchendo os corpos cavernosos até a distensão máxima. Quando isso ocorre, as veias localizadas abaixo do pênis são comprimidas, diminuindo a saída de sangue e produzindo a rigidez peniana. Qualquer problema neste processo, como doenças do sistema circulatório, pode comprometer a ereção.
Dificuldade de ereção afeta 11 milhões
A dificuldade de ereção afeta cerca de 11 milhões de homens no Brasil, sendo estimado que apenas 15% deles estão em tratamento.
Atualmente, o problema é tratado com medicamentos orais, altamente seguros e eficazes. Cialis, do laboratório Lilly, é o mais prescrito pela classe médica, de acordo com o Close-up, auditoria do setor farmacêutico.
O principal diferencial do Cialis é sua eficácia por até 36 horas, possibilitando que o casal escolha os melhores momentos para desfrutar da relação sexual. Começa a agir a partir de 30 minutos e é absorvido normalmente mesmo se ingerido com alimentos ou bebidas, sem prejuízo para sua eficácia.