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Lipídio

Estudo afirma que azeite quente não faz mal à saúde

Redação Bonde / Assessoria de Imprensa
11 set 2014 às 08:35

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Segundo pesquisas realizada pela empresa Sovena, produtora de azeites , 1/3 dos consumidores ainda não esquentam o produto, restringindo seu uso à finalização de pratos e ao tempero de saladas.

Acredita-se que ao ser aquecido, o azeite se transforma em lipídeo ruim, o que não passa de mito. Ao esquenta-lo não se torna um vilão, mantendo-se integro é benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom.

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Estudos realizados pelo Departamento de Agricultura da Universidade de Napoles, na Itália, concluíram que o aquecimento do azeite não leva à formação de produtos tóxicos, pois suas propriedades naturais inibem sua formação.

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Diz ainda que a manutenção dessas propriedades está em torno de 80%. "É importante salientarmos que mesmo após o aquecimento em condições de uso doméstico, o azeite não sofre mudanças significativas em seu perfil de ácidos graxos, que são os nutrientes básicos de um lipídeo.

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Cabe ainda destacar que não ocorre formação de gordura trans ou saturada quando exposto nas temperaturas recomendadas, desmistificando assim a transformação de azeite em gordura ruim.Dentro da dieta do mediterrânea, é considerado como um das mais saudáveis produtos do mundo e tem o azeite como ingrediente base, utilizando-o sempre, do preparo à finalização.


Para se ter ideia, portugueses consomem em média 7 litros por pessoa ao ano, espanhóis 12 litros e os gregos chegam aos 20 litros por ano. O fato de serem produtores de azeite contribui para que o uso seja naturalmente maior, porém reconhecê-lo como o óleo mais saudável que existe é o que mais motiva seu consumo.


No Brasil o baixo uso nos lares faz com que o consumo per capita ainda seja muito pequeno em relação aos principais mercados: cerca de 300 ml por pessoa ao ano.

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