Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Há 13 suspeitos

Saúde confirma mais um caso de varíola dos macacos no Brasil

Redação Bonde com Agência Brasil
16 jun 2022 às 15:17

Compartilhar notícia

- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (16) que mais um caso de varíola dos macacos (Monkeypox) foi notificado no país. Segundo a pasta, o caso foi confirmado em São Paulo, depois de exame do Instituto Adolfo Lutz.


Trata-se de um paciente de 28 anos, morador de Indaiatuba (SP), com histórico de viagem para a Europa. Está em isolamento e apresenta estado clínico estável, sem complicações. A situação é monitorada pelas secretarias de saúde municipal e estadual.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Até esta tarde, o Brasil tem seis confirmações: quatro em São Paulo, um no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro. Treze casos suspeitos estão sendo investigados.

Leia mais:

Imagem de destaque
Diz InCor

75% dos fumantes de cigarro eletrônico sofrem de ansiedade, diz estudo

Imagem de destaque
Confira a pesquisa

Crise climática afeta de forma desproporcional saúde de pessoas negras e indígenas no Brasil, aponta análise

Imagem de destaque
Verão e chuvas

Brasil tem estabilidade de casos de dengue, mas especialistas alertam para aumento em breve

Imagem de destaque
Saiba mais

Acesso à internet pode melhorar a saúde mental de pessoas acima de 50 anos, diz estudo


A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele.


Conforme a secretaria Estadual de Saúde, este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.


Não há tratamento específico, no entanto, de forma geral, os quadros clínicos são leves e precisam de cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo