Um estudo realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo, em Piracicaba, concluiu que as substâncias presentes na casca da romã são antioxidantes e têm grande poder de combate às células degenerativas, que provocam o mal de Alzheimer.
De acordo com um dos autores da pesquisa, Zilmar de Barrosa, a fruta também possui alto potencial anti-inflamatório. A pesquisa também constatou que a casca da fruta não perde suas princiapais substâncias quando processadas em sucos industrias.
Além da prevenção do Alzheimer, também foi constatado que a casca da romã também tem um importante papel no combate aos radicais livres que causam envelhecimento precoce, flacidez, celulite e perda da elasticidade da pele.
Uma opção para comsumir os nutrientes da fruta é o chá da casca e das sementes, já conhecido pela população no tratamento de gripes e resfriados.(Com informações Portal UOL)