Uma reunião no final da tarde desta quarta-feira (1) deve determinar o futuro do Samu na próxima semana em Londrina. Isso porque no próximo dia 8 de junho vence o contrato com o Instituto Atlântico, acusado de desviar dinheiro público.
De acordo com reportagem da RPC TV, os funcionários do Samu optaram por não trabalhar na última semana de contrato, direito garantido a eles por lei.
Para evitar que o serviço fique parado por uma semana, a prefeitura havia proposto pagar horas extras à servidores municipais sem treinamento para que eles assumissem a função, "Melhor ter funcionários pouco capacitados, mas com o serviço funcionando do que o serviço parado o que seria um caos", explicou o diretor da secretaria municipal de saúde, Marcio Nishida.
Os atuais funcionários do Samu apresentaram uma proposta à prefeitura. Eles queriam continuar trabalhando durante a última semana, mesmo sem receber, mas com a garantia de que seriam mantidos pelas novas entidades por pelo menos um mês. A ideia é que os novos Institutos conhecessem o trabalho dos funcionários, fizessem uma seleção com eles e então, se achasse necessário contratassem novas pessoas.
(Com informações da RPC TV)