Doença crônica
A Secretaria de Saúde de Londrina está reaproveitando a madeira de uma peroba-rosa da unidade básica de saúde (UBS) Fraternidade e de outros edifícios recentemente demolidos. A nobre madeira – que pode durar centenas de anos- será usada na construção de bancos para as salas de espera de alguns postos.
O custo é baixíssimo - R$ 50 por banco -, já que os materiais necessários são apenas verniz e parafusos. Segundo o diretor de Logística e Manutenção em Saúde, Fábio Macedo, um banco de peroba-rosa novo pode custar em torno de R$ 3 mil no mercado.
Inicialmente, três unidades serão contempladas com esses novos itens.