Na luta contra um invisível inimigo mundial, não basta apenas álcool em
gel, distanciamento social e uso de máscara. A informação e a ciência,
somadas às medidas preventivas, têm sido a maior arma para atacar um
vírus que não escolhe raça, sexo, cor e idade. E se em 2021, os números da Covid-19 se alastraram com rapidez, devastando milhares de famílias,
uma força-tarefa também entrou em cena, renovando a esperança de toda a
população com um picar de agulha.
Como todo início de
ano, os desejos por dias melhores “inundam” os corações, mas a chegada
de 2022 talvez tenha contornos ainda mais especiais, já que 2021 foi de
muita tristeza e luta contra a pandemia do coronavírus. No balanço de
2021, dados da Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) mostram o quanto a
doença vitimou os paranaenses entre os dias 1º de janeiro e 31 de
dezembro. O acumulado do ano foi de 32.735 mortes e 1.176.695 de casos
confirmados.
Em janeiro do ano passado, o Paraná seguia com as
cirurgias eletivas suspensas, o toque de recolher das 23h às 5h e o
funcionamento do comércio apenas para atividades essenciais. Entre março
e maio, o número de casos, mortes e internamentos aumentou em todo o
Estado com a chegada da “segunda onda” da doença. Um pesadelo que não
parecia não ter fim.