Andreia Oliveira, delegada do Departamento de Furtos e Roubos de Ilhéus, na Bahia, colheu depoimento do dono da loja de confecções flagrado pela polícia revendendo mais de 800 quilos de lixo hospitalar. O empresário se apresentou na noite de domingo (23).
O homem falou à delegada por mais de uma hora e acredita que material era novo, mesmo algumas peças manchadas de sangue. Ele disse ter comprado o lote da empresa Geisa Tex, de São Paulo. O inquérito aberto tem prazo de 30 dias para ser concluído.
A polícia identificou materiais de pelo menos 44 hospitais no lote, um era do Paraná. Ninguém do Hospital da Providência, em Apucarana, se pronunciou até o momento. Um inquérito policial também deve ser aberto em Apucarana.