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Curitiba recebe R$ 87 milhões para novo hospital e Instituto da Mulher

19 jan 2014 às 14:36

Curitiba receberá recursos de aproximadamente R$ 87 milhões para investimento na área de saúde. Na manhã deste sábado, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), assinaram o convênios entre prefeitura e governo federal para a construção do Instituto da Mulher, no Sítio Cercado, e do Hospital da Zona Norte, no Tarumã.

Para a construção do Instituto da Mulher, a prefeitura receberá R$ 26,4 milhões do governo federal. Para o secretário de Saúde de Curitiba, Adriano Massuda, o objetivo desse Instituto é melhorar ainda mais o atendimento prestado às mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, o Instituto será referência no atendimento à mulher e à criança. Padilha reforçou que o local também terá serviços especializados para atender as mulheres vítimas de violência.


O governo federal também fará um investimento de R$ 30 milhões para a construção do Hospital da Zona Norte. O novo hospital, que terá custo total de R$ 60 milhões, sendo metade oriunda do governo federal e a outra metade do Estado, deve ser inaugurado em 2016. O novo hospital deve beneficiar cerca de três milhões de pessoas de Curitiba e também dos municípios da Região Metropolitana nas áreas de trauma, agravos clínicos referenciados e cirurgias eletivas.


Gleisi Hoffmann destacou os investimentos realizados na capital paranaense como fundamentais. "A área da saúde é uma das áreas que a presidenta mais tem se dedicado e encontra respaldo aqui em Curitiba, com a apresentação de projeto, com determinação e com muito trabalho", afirmou. De acordo com Gleisi, os recursos que vêm para Curitiba são do Orçamento Geral da União (OGU).

O prefeito Gustavo Fruet, salientou a parceria que a prefeitura do município tem com o governo federal. "Ampliamos a capacidade nas Unidades de Saúde e hoje nós vamos reforçar as equipes do Programa Saúde da Família, leitos no hospital Zilda Arns e também leitos nos Centros de Atendimento Psicossocial, tanto para usuários de álcool quanto para usuários de droga do Programa Crack é Possível Vencer, mas também para pessoas que tem transtornos mentais." Padilha enalteceu o trabalho que vem sendo realizado na área da saúde em Curitiba e destacou a redução em 10% da mortalidade infantil na cidade no último ano.


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