Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
SAÚDE

Cuidados paliativos: quando há muito a se fazer pela vida

Micaela Orikasa - Grupo Folha
11 abr 2022 às 10:23
- Divulgação/Arquivo pessoal
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Foi em meados dos anos 90 que os primeiros serviços organizados de Cuidados Paliativos começaram a ser praticados no Brasil, apesar de a filosofia paliativista ter surgido muito antes, na antiguidade, com as primeiras definições sobre o cuidar, segundo a Academia Nacional de Cuidados Paliativos.


Um dos nomes vinculados à história desta prática, que consiste em cuidados multidisciplinares para o alívio de dores e garantia do bem-estar, dignidade e autonomia do paciente com uma doença incurável, incluindo seus familiares, é da médica inglesa Cicely Saunders. Ela fundou em 1967 o St. Christopher’s Hospice, primeiro serviço a oferecer cuidado integral ao paciente e que até hoje é reconhecido como uma referência em Cuidados Paliativos em todo o mundo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

 

Leia mais:

Imagem de destaque
Mais de 350 mil

Queixas contra planos de saúde quase quadruplicam em cinco anos

Imagem de destaque
Entenda

Redes de fast food não planejam retirar cebola do cardápio no Brasil

Imagem de destaque
Reunião global

Organizações elaboram carta para Unesco por justiça racial na educação

Imagem de destaque
Neuro do pugilista

Doença do Maguila também pode ser causada por violência doméstica, diz médico

Atualmente, a especialidade tem se tornando realidade em muitas instituições e serviços de saúde. Entretanto, ao mesmo tempo em que há o movimento de sensibilização para esta abordagem, ainda é preciso desmistificar a ideia que existe no imaginário popular de que cuidados paliativos são uma "sentença de morte".


Continue lendo na Folha de Londrina.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo