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Terapia canábica

Confira três dicas para falar com seu médico sobre cannabis medicinal

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
27 jan 2023 às 17:00
- P+G Comunicação
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O crescimento do debate acerca da eficácia da cannabis medicinal no tratamento clínico de casos como epilepsia, parkinson, alzheimer e autismo é indiscutível. De 2000 a 2019, o Pubmed, principal buscador de literatura médica no mundo, recebeu cinco vezes mais artigos científicos sobre canabidiol, o que fez com que o uso legal de medicamentos à base de canabidiol crescesse exponencialmente em dezenas de países.

 

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Ainda assim, no Brasil, todas as formas de tratamento com derivados da cannabis exigem prescrição médica e, para muitos pacientes, falar sobre esse tema ainda é um tabu. “Sofrer com uma condição crônica e não encontrar alívio adequado, mesmo já existindo a alternativas disponíveis no mercado, como o uso medicinal da cannabis, é um atraso para a saúde pública e a medicina nacional”, comenta Kathleen Fornari, CEO e cofundadora da Anna Medicina Endocannabinoide, primeira startup brasileira a inaugurar um espaço físico sobre o tema no país

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Leia também: Startup curitibana de cannabis medicinal lança espaços pioneiros no Brasil.


Outro fator que dificulta o acesso dos pacientes ao tratamento é a falta de conhecimento por parte de muitos profissionais da saúde.  “É natural que o médico ainda não conheça o tratamento com cannabis, pois é uma descoberta nova a qual poucas universidades no Brasil já incluíram na grade de estudos. Precisamos que os próprios profissionais de saúde também busquem se especializar”, complementa.

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Para te ajudar a abordar o assunto com seu médico, preparamos 3 dicas essenciais. Confira:

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Pesquise antes da consulta


É natural que muitos médicos ainda não conheçam os benefícios da terapia canábica, por isso é importante que o paciente faça uma pesquisa antes da consulta. “Existem diversos recursos online para aprender as leis, formas de consumo e efeitos adversos da cannabis medicinal. Se o seu quadro conta com estudos ou percepção de que este tratamento é benéfico, procure boas referências e apresente ao seu médico”, sugere.

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Nem todos os médicos estão predispostos


Seja em redes sociais, grupos de whatsapp ou em informações abertas, é possível perceber a predisposição do médico para abordar o tema, além da sua familiaridade com o tratamento. “Na Anna Medicina Endocannabinoide, um dos nossos objetivos é despertar a curiosidade dos médicos e esclarecer muitos dos mitos que cercam o uso desses produtos, para que no futuro existam cada vez mais profissionais que se sintam seguros em prescrever o medicamento”, aponta.

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Traga o assunto à tona


“Enquanto a cannabis medicinal for vista como tabu pelos dois lados, haverá sempre uma desconfiança. Por isso, ao saber dos benefícios do tratamento para a sua condição, o paciente pode sugerir o tratamento”, diz. Segundo a CEO da Anna, uma das formas de trazer o assunto à tona é fazendo perguntas. “A cannabis medicinal ajuda na minha condição? É um tratamento recomendado? Quanto devo consumir? Qual produto é recomendável? Ao contrário de colocar o tratamento como solução, o paciente está fazendo questionamentos pertinentes para o profissional”, complementa Kathleen Fornari.

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