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Cirurgia plástica no queixo vira 'moda'

25 jun 2012 às 15:23

De acordo com pesquisas realizadas recentemente pela Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS, na silha em inglês) nos EUA em 2011 foi registrado um grande número de cirurgias plásticas feitas no queixo. Apesar de não ser tão popular quanto os procedimentos cirúrgicos mais comuns como a lipoaspiração e o implante de seios, no ano passado, esta cirurgia cresceu 71% em relação a 2010, ou seja, 20.680 operações.

Em busca de modificar o contorno da face, homens e mulheres dividiram em números quase iguais a plástica do queixo. Poucas pessoas se importam realmente com ele, já que na face, o que mais chama atenção para operações é o nariz, dependendo se ele for grande ou pequeno. "O queixo pequeno faz o nariz parecer maior e poucos conseguem observar este detalhe.", afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.


Cerca de 80% dos procedimentos com o queixo são realizados por outros fatores estéticos, que na maioria das vezes, levam o paciente até o consultório para ajustar tudo, menos ele. O queixo é uma parte fundamental para a composição do rosto e precisa estar em harmonia e proporcional com as características da face juntamente com boca, nariz e fronte. Alguns o possuem mais pontudo, outros mais redondos, outros até tem mais afundado do que o normal.


Em uma cirurgia como a de Aumento de Queixo, por exemplo, são colocadas próteses de silicone entre os ossos e os músculos do queixo e a cicatriz pode ser interna (por dentro da boca) ou externa com uma pequena incisão na parte inferior do queixo. Não existem mudanças bruscas, ou seja, não vai modificar totalmente a pessoa, mas lhe deixará com a face mais em perfeita harmonia, mantendo suas características. "Um estudo é feito para ver o tamanho da prótese e o pós-operatório é indolor, requerendo apenas cuidados especiais quanto à higienização fora e dentro da boca", conta Korn.


Nesse período recomenda-se a alimentação a base de sopas, sucos, vitaminas, purês, etc., sem mastigação intensa que pode dificultar a fixação da prótese. Porém muitas pessoas que sonham em fazê-la acham que não é possível, principalmente por causa do dinheiro que pesa no bolso.

Para tanto há outras opções, como o próprio Centro Nacional – Cirurgia Plástica que funciona como uma empresa administrativa, assessorando pacientes perante médicos e hospitais, com o objetivo de intermediar e organizar as questões financeiras entre um e outro, além de todo o procedimento da cirurgia. As cirurgias plásticas custam acima da média que o público deseja, no entanto, é possível sim realizá-la. Nesse caso, para auxiliar no pagamento dos procedimentos, o paciente pode optar pelo financiamento da cirurgia.


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