O Conselho Federal de Medicina resolveu aceitar o uso do chamado anticoncepcional de emergência, apelidado de pílula do dia seguinte, e publicou resolução para regulamentar a aplicação do método.
De acordo com a resolução, publicada no último dia 17 de janeiro, o anticoncepcional de emergência será utilizado como método alternativo para a prevenção da gravidez, por não provocar danos ou interrupção da mesma.
Cabe ao médico a responsabilidade pela prescrição do medicamento, que é tomado depois da relação sexual, a fim de impedir o impacto negativo da gravidez não planejada e suas conseqüências na Saúde Pública. As informações são da Revista Jurídica Última Instância.