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Brasil registra 1.917 mortes por Covid em 24 h e ultrapassa 516 mil óbitos

30 jun 2021 às 08:13


O Brasil registrou 1.917 mortes por Covid-19 e 64.706 casos da doença, nesta terça-feira (29). Com isso, o país chegou a 516.119 óbitos e a 18.512.126 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

A média móvel de mortes agora é de 1.603, novamente, a menor desde 9 de março deste ano, quando ocorriam 1.572 mortes por dia. Em relação ao dado de duas semanas atrás, a média apresenta uma queda de 20%.


A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.


Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.


Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados no Distrito Federal e nos 23 estados.


O Brasil registrou 1.377.216 doses de vacinas contra Covid-19, nesta terça. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 1.165.441 primeira doses e 211.775 segundas.


Além disso, foram aplicadas 183.600 doses únicas da Janssen.


Ao todo, 72.534.656 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil–25.556.540 delas já receberam a segunda dose do imunizante.


Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 25.987.646 pessoas totalmente imunizadas no país.


Com isso, 45,08% da população com mais de 18 anos já recebeu uma dose e 16,15% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.


Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.


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