Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Vírus hMPXV

Brasil confirma 106 casos de varíola dos macacos

Redação Bonde com Agência Brasil
07 jul 2022 às 07:57

Compartilhar notícia

- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Brasil já tem 106 casos confirmados de varíola dos macacos (monkeypox), de acordo com levantamento do Ministério da Saúde divulgado na quarta-feira (6). A maioria deles (75) foi registrada em São Paulo. Em seguida, está o Rio de Janeiro, com 20 casos. 


Em Minas Gerais, foram três casos da doença. No Ceará, no Paraná e no Rio de Grande do Sul, foram dois registros em cada estado. Há ainda confirmação de infecção pelo vírus no Distrito Federal e no Rio Grande do Norte, com um caso cada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A Saúde destacou que continua em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes. O que é feito por meio da Sala de Situação e Cievs Nacional (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde).

Leia mais:

Imagem de destaque
Nova atividade

Usina nuclear de Angra 2 testará produção de remédio contra câncer

Imagem de destaque
Recorde

Brasil atingiu a marca de 672 mil pacientes que se tratam com cannabis medicinal

Imagem de destaque
Doença crônica

Deborah Blando revela que tem fibromialgia há 36 anos

Imagem de destaque
Letalidade de até 80%

Estudo aponta alta letalidade de cânceres relacionados ao tabaco


O vírus

Publicidade


A varíola ocasionada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) é uma variação mais branda do que a varíola smallpox, erradicada na década de 1980. 


Trata-se de uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Esse contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. Essa varíola também é transmitida por secreções respiratórias e contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pela pessoa doente.

Publicidade


Ainda não há tratamento específico. No entanto, os quadros clínicos costumam ser leves, mas é preciso cuidado e a observação das lesões. Risco maior de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de oito anos.


Os sintomas iniciais podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias depois do começo dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.


Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com o doente até que as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que o infectado tenha usado. É importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo