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Durma melhor

Não perca o sono à toa: conheça mitos e verdades sobre como dormir bem

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
19 fev 2022 às 13:15

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- Pexels
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Dormir bem é essencial para a saúde, não há dúvidas sobre isso. A corrente dominante é que a maioria dos seres humanos necessitam de oito horas bem dormidas para que tenham disposição para o trabalho e outros afazeres durante o dia. Entretanto, nem todo mundo consegue desfrutar deste um terço de dia de forma adequada e as consequências são físicas e emocionais. 


Entretanto, o que pode prejudicar o sono de uma pessoa? E o que pode ajudar na qualidade do descanso diário? A ResMed, que propõe soluções inovadoras para uma melhor qualidade de vida, trouxe alguns mitos e verdades sobre distúrbios comuns para ajudar a entender como melhorar a qualidade do sono.

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Ingerir bebidas alcoólicas antes de dormir ajuda a ter um sono de qualidade

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MITO. “Apesar da bebida alcoólica facilitar o início do sono, num primeiro momento, o resultado geral é um sono de má qualidade (com menor tempo em fases profundas) e com maior quantidade de despertares. O álcool, por sua ação relaxante muscular e depressora do sistema nervoso central, aumenta os riscos de distúrbios respiratórios durante o sono – como ronco e apneia obstrutiva, além de tornar esses episódios de pausas respiratórias ainda mais prolongados”, comenta Cintia.


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Excesso de peso e obesidade são fatores de risco para apneia


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VERDADE. Existe uma relação entre obesidade e apneia do sono em razão da variação de peso, que pode impactar na gravidade do distúrbio. Estudos como da corte de Wisconsin, por exemplo, demonstraram que o IAH (índice de eventos de apneia por hora de sono) se eleva com o ganho de peso, ou seja, quanto maior o sobrepeso, mais severo o distúrbio de apneia.


Há relação da apneia com diabetes e outras doenças

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VERDADE. A apneia do sono é um distúrbio relacionado à piora da qualidade de vida e sono. As condições de pausas respiratórias frequentes durante o sono estão ligados a doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e outras comorbidades.

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Apesar de os mecanismos de desregulação no metabolismo da glicose na AOS não serem completamente elucidados, existe uma relação entre a apneia e a diabetes tipo 2, sendo observada uma alta prevalência concomitante das duas condições.


Estudos observacionais também demonstram uma forte correlação entre a gravidade da apneia obstrutiva do sono e o risco e gravidade da hipertensão, mesmo pequenos aumentos, particularmente nos níveis noturnos de pressão arterial, estão associados a aumentos significativos na morbidade e mortalidade cardiovascular.

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Portanto, as doenças relacionadas ao sono que induzem aumentos na pressão arterial afetariam substancialmente o risco cardiovascular.


Muitas pessoas possuem apneia e não sabem


VERDADE. Estima-se que há quase 1 bilhão de pessoas são afetadas pela apneia do sono em todo o mundo. Apenas no Brasil, há um potencial de 25 milhões de habitantes com apneia do sono moderada ou grave.


No entanto, a condição é subdiagnosticada e até 80% das pessoas com apneia moderada e grave não conhecem seu diagnóstico.


A apneia tem relação com flutuações de humor


VERDADE. As alterações de humor, como irritabilidade, são frequentes em pessoas com apneia do sono, assim como a prevalência de depressão e ansiedade. Uma ampla quantidade de déficits cognitivos foi identificada em pacientes com AOS não tratados, desde atenção e vigilância, até memória. Essas mudanças refletem em dificuldade de concentração, esquecimento aumentado, incapacidade de tomar decisões e adormecimento ao volante de um veículo, por exemplo, e podem ter efeitos significativos na rotina diária.


Uma vez que a apneia do sono é diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é a adoção regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).

No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O uso de tecnologias para engajamento do paciente como o myAir demonstrou melhorar a adesão ao tratamento.

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