Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Evitar o agravamento

Ministério muda estratégia e orienta buscar médico aos primeiros sintomas de Covid-19

Raquel Lopes - Folhapress
10 jul 2020 às 08:38

Compartilhar notícia

- Rovena Rosa/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério da Saúde mudou sua estratégia e passou a recomendar nesta quinta (9) que pacientes procurem atendimento médico ao sentir qualquer um dos sintomas da Covid-19, mesmo aqueles considerados leves.

Antes, a orientação era a de que quem tivesse os sintomas mais brandos ficassem em casa e procurasse auxílio apenas em caso de efeitos mais graves, atribuíveis à doença, como falta de ar. Além desta última, entre as manifestações mais recorrentes da doença, estão febre, tosse, cansaço, dor no corpo e mal-estar, dor de garganta, dor de cabeça e, em alguns casos, espirro, coriza e diarreia

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, as evidências no Brasil e no mundo mostraram que, quando se busca o atendimento numa fase inicial da doença, é possível evitar o agravamento.

Leia mais:

Imagem de destaque
Conheça o MusicalMente

Projeto de Londrina que oferece música como terapia para Alzheimer é selecionado em edital nacional

Imagem de destaque
No União da Vitória

Unindo religião e ciência, casa católica passa a abrigar consultório psicológico gratuito na zona sul

Imagem de destaque
Foco e disciplina

'Secar' o corpo até o verão é possível, mas exige disciplina e acompanhamento

Imagem de destaque
Câncer e outras doenças

Ministério da Saúde inclui transtornos ligados ao trabalho na lista de notificação compulsória


"O Ministério da Saúde adotou uma nova orientação de casos de Covid-19, mudando a estratégia do 'fique em casa' para 'em casos de sintoma, procure um profissional de saúde', mesmo que seja sintoma leve", disse, em entrevista coletiva nesta quinta (9).

Publicidade


Ele acrescentou ainda que a nova diretriz busca evitar mortes e o agravamento da doença, que, consequentemente, compromete a estrutura de atendimento.


Elcio argumentou que o paciente, ao aguardar em casa, tem chegado ao hospital em quadros clínicos mais graves e isso dificulta a reversão da doença. Reportagem da Folha de S.Paulo publicada na terça (7) mostrou um salto de 53% nas mortes naturais ocorridas em casa entre 15 de março e 13 de junho.


"O tratamento precoce tem uma resposta mais assertiva, evitando piora, evitando necessidade de respiradores", disse.

O secretário ressaltou que o SUS (Sistema Único de Saúde) está preparado para receber os pacientes. "Foram criados os centros de triagem, os centros comunitários. Estamos reforçando toda a estrutura de atenção primária com médicos contratados pelo programa Mais Médicos. Isso foi feito para que a população pudesse procurar atendimento precoce."


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo