Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Muitos sintomas

Coronavírus mexe até com o psicológico, diz analista fiscal curado

Claudinei Queiroz - Folhapress
14 mai 2020 às 08:26

Compartilhar notícia

- Reprodução/Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Assistir pela televisão ou ler nos jornais os casos de tratamento do novo coronavírus não dá a dimensão real do que é encarar essa doença, que ainda não tem uma vacina. Caio da Costa Cunha, 29 anos, sentiu essa diferença no corpo no mês passado, mesmo sem ter ido a um hospital.

Apesar do vigor da idade, o analista fiscal lembra que foram duas semanas bem complicadas desde que começou a sentir os primeiros sintomas da Covid-19.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Foram bem difíceis. Mexe até com o psicológico, porque eu não conseguia dormir direito. Sempre foi bem difícil eu ter gripe e febre, mas, quando tenho, não me derruba tanto assim."

Leia mais:

Imagem de destaque
Conheça o MusicalMente

Projeto de Londrina que oferece música como terapia para Alzheimer é selecionado em edital nacional

Imagem de destaque
No União da Vitória

Unindo religião e ciência, casa católica passa a abrigar consultório psicológico gratuito na zona sul

Imagem de destaque
Foco e disciplina

'Secar' o corpo até o verão é possível, mas exige disciplina e acompanhamento

Imagem de destaque
Câncer e outras doenças

Ministério da Saúde inclui transtornos ligados ao trabalho na lista de notificação compulsória


O primeiro sintoma que foi a tosse seca, dia 17 de abril, ainda no trabalho. Ao chegar em casa, começou a sentir febre, que persistiu por volta dos 39º C por uma semana e meia.

Publicidade


"Como não senti falta de ar, fiquei em casa. E como tenho médico na família, ele me passou algumas vitaminas", conta Caio, explicando que a Covid-19 foi confirmada ao fazer o teste, levado até sua casa por um laboratório.


Após começar a tomar antibióticos, ele afirma ter melhorado sensivelmente, apesar de haver perdido o olfato e o paladar, o que prejudicou na sua alimentação. "Não dava vontade de comer nada, por isso, emagreci."


Como mora em um apartamento na Cidade Patriarca (zona leste de São Paulo), a mulher, Thainá, 25 anos, foi contaminada. Ela fez o teste rápido, que também deu positivo, mas ficou assintomática.

Agora o casal se mantém isolado em casa por opção e não sai nem mesmo para comprar alimentos, embora pudesse, já que possui anticorpos. Para isso, conta com a ajuda de amigos e parentes, que compram e levam os mantimentos necessitados. "Depois dessa experiência, peço a todo mundo que fique em casa", diz Caio.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo