Inflamação brônquica, dificuldade de respiração, chiadeira, pressão no tórax, tosse e cansaço. Esses são sintomas conhecidos dos asmáticos. Nessa época do ano, são comuns mudanças na qualidade do ar, acarretando piora nos problemas respiratórios, entre eles a asma.
Pesquisas recentes mostram que o broncodilatador oferece vantagens em relação à inalação em crises de asma. De acordo com estudo da Global Initiative for Asthma (GINA), o produto é preferível devido à maior conveniência, maior deposição pulmonar, menor risco de eventos adversos e menor custo.
Publicação da British Guideline on the Management on Asthma mostra que os nebulizadores utilizam doses pouco precisas, são caros, consomem muito tempo e necessitam de manutenção. Já a utilização do broncodilatador em crianças com crise de asma resulta em mais segurança também para os pais, pois diminui o desconforto de ter que se deslocar para os hospitais em horários adversos e esperar pelo atendimento em filas.
Atualmente, 18 milhões de brasileiros sofrem de asma e a taxa de mortalidade da doença é de 2,2 mil casos/ano, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). O Ministério da Saúde revela que só em 2008, foram 184.685 mil internações e custos da ordem de R$ 87.044.072,34.
Vale ressaltar que a asma não tem cura. É uma doença crônica, que deve ser tratada de forma adequada para proporcionar qualidade de vida ao seu portador. Esse tipo de paciente necessita de acompanhamento constante, pois está sempre vulnerável aos fatores desencadeadores de crise. (Com Approach Comunicação)