O Brasil registrou 68 mortes por Covid e 4.623 casos da doença, neste domingo (5). Com isso, o país chegou a 615.674 vidas perdidas e a 22.140.599 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Pelo segundo dia seguido a média de óbitos, que leva em conta os últimos sete dias, fica abaixo de 200 por dia, chegando a 194. A média de infecções é de 8.837 diárias.
Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins não registraram mortes ou não divulgaram os dados.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 15 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 41.795 doses de vacinas contra Covid-19, neste domingo, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. Como houve registro negativo de Piauí e Rondônia, foram identificadas -27.419 primeiras doses e 26.097 segundas doses. Além disso, foram registradas -62 doses únicas e 43.179 doses de reforço.
Ao todo, 159.611.326 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –132.085.468 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 136.666.885 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,82% da população com a 1ª dose e 64,07% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,47% e 84,31%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.