O Brasil registrou 266 mortes por Covid e 11.436 casos da doença, nesta quarta-feira (1º). Com isso, o país chegou a 615.020 vidas perdidas e a 22.104.631 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2, desde o início da pandemia.
As médias móveis de mortes e infecções estão em estabilidade, sem variações superiores a 15% em relação aos dados das duas últimas semanas. A média de óbitos é de 229 por dia e a de casos é de 8.745 diários.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 21 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.217.072 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quarta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 210.172 primeiras doses, 664.449 segundas doses. Além disso, foram registradas 2.496 doses únicas e 339.955 doses de reforço.
Houve registros negativos de doses únicas no Ceará, com -642.
Ao todo, 159.178.971 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –129.872.904 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 134.451.364 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,62% da população com a 1ª dose e 63,03% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,20% e 82,95%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.