O Brasil registrou 279 mortes por Covid e 12.735 casos da doença, nesta quinta-feira (18). Com isso, o país chega a 612.177 vidas perdidas e a 21.989.459 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
A média móvel de casos teve queda de 19% e chegou a 8.052 infecções por dia, menor valor desde 8 de maio de 2020, quando era de 7.752.
Já a média móvel de mortes está em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação aos dados de duas semanas atrás. Ela agora é de 250 óbitos por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.357.647 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 138.905 primeiras doses e 673.923 segundas. Também foram registradas 569.275 doses de reforço.
Nesta quinta houve registro negativo de doses únicas (-24.456). Isso ocorreu devido a revisões de doses na Bahia (-42) e em Minas Gerais (-25.341).
Ao todo, 157.474.941 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –122.875.717 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 127.422.765 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 73,82% da população com a 1ª dose e 59,73% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 97,15% e 78,61%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.