O Brasil chegou, nesta quarta-feira (13), a 100.499.968 pessoas com esquema vacinal contra a Covid completo, ou seja, aqueles que receberam as duas doses da vacina ou a dose única da Janssen.
O valor representa 62% da população adulta ou 47,11% da população total do Brasil.
Em breve, as primeiras doses aplicadas devem bater a marca de 150 milhões. Nesta quarta, o país chegou a 149.950.990 pessoas parcialmente imunizadas.
Leia mais:
Cai consumo de cigarros ilegais no Brasil, mas mercado teme revés com alta de imposto
Regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná com 898 casos
Com apenas um fornecedor, vacina da dengue será desafio para o mundo, diz aliança internacional
Consumo de bebida alcoólica mata 12 pessoas por hora no Brasil, diz estudo da Fiocruz
No momento, 95,13% da população com mais de 18 anos já recebeu ao menos uma dose (nesse caso, a 1ª dose de alguma vacina ou o imunizante de dose única) ou 70,29% com imunização parcial (somente a 1ª dose).
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de
Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 22 estados e no Distrito Federal.
Nesta quarta, o Brasil também registrou 201 mortes por Covid e 8.494 casos. Com isso, o país chegou a 601.643 vidas perdidas e 21.596.739 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Aos domingos, segundas e feriados, os dados da pandemia costumam ser menores no país. Com isso, o feriado recente e o consequente atraso de notificação podem ainda estar causando algum impacto nos números da doença.
As médias móveis de mortes e casos são, no momento, de 318 óbitos por dia e de 11.318 infecções diárias. Novamente, vale ressaltar que tais dados acabam influenciados pelos números inferiores que ocorrem durante feriados.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.