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Em Curitiba

Polícia faz operação contra maus-tratos de animais em pet shops

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
13 ago 2019 às 09:47
- Divulgação Polícia Civil
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A PCPR (Polícia Civil do Paraná) está na ruas, na manhã desta terça-feira (13), para cumprir 11 mandados de busca e apreensão em endereços ligados à uma rede de pet shops. Sócios e funcionários da empresa são suspeitos por maus-tratos a animais, estelionato e falsificação de documentos privados.

A operação está sendo realizada em Curitiba e em São José dos Pinhais (SJP) – Região Metropolitana de Curitiba. Na Capital, os policiais civis fazem buscas nos bairros Batel, Hauer, Portão, Boqueirão, Pinheirinho, Centro e Campo Comprido, sendo que dois dos locais são em shoppings da Capital. Já na RMC, as buscas acontecem no bairro Faxina e no Centro de SJP.

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A empresa investigada atua na venda de filhotes de cães de raça, tem canil e clínica veterinária.

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Segundo a PCPR, o grupo se utilizava da estrutura e da fama consolidada para ludibriar clientes, que adquiriram animais a alto custo acreditando em sua procedência, mas na verdade recebiam animais com problemas. Na maioria das vezes com doenças pré-existentes e com emissão de "pedigree" falso.

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Há indícios de que os animais ofertados pela empresa investigada sofriam maus-tratos. A investigação aponta que eram submetidos a condições degradantes de sobrevivência, passando finais de semana sem alimentação.



Atualização


De acordo com o delegado Matheus Laiola, a operação constatou os maus-tratos e condições insalubres no local. Foram apreendidos mais de 60 animais, que vão para um avaliação clínica e depois estarão disponíveis para adoção. Além disso, também há evidências de que acontecia o crime contra a relação de consumo. O delegado informa que recebeu denúncias de cidadãos que compraram animais acreditando ser de raça, mas depois de um tempo notaram que o cão não era daquela raça. Os donos do local não foram presos, mas responderão pelo crime de maus-tratos e, se confirmado, pelo crime de relação de consumo.


Divulgação/Polícia Civil
Divulgação/Polícia Civil


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