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Quase extinto no Paraná

Força-tarefa resgata tamanduá 'perdido' em Londrina

Redação Bonde com assessoria de imprensa
06 jul 2021 às 14:10

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- Divulgação
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A ONG (Organização não Governamental) MAE (Meio Ambiente Equilibrado) mobilizou uma força-tarefa entre moradores da zona norte de Londrina, policiais da Força Verde, veterinários da UEL (Universidade Estadual de Londrina) e biólogos que culminou na captura de um tamanduá-bandeira na manhã do domingo (4).


O animal era monitorado pela ONG há 10 dias no Lago Norte – diversos vídeos do tamanduá feitos por moradores da região viralizaram na internet.

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A partir dos relatos, a equipe acompanhou informações com os moradores da área e conseguiu cercar o mamífero. O tamanduá está praticamente extinto no Paraná e não existe na região de Londrina.

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"É um animal muito sensível, que se alimenta de formigas e cupins e estava em um ambiente de alto risco para ele”, afirmou Eduardo Panachão, biólogo da ONG, aliviado com a captura.

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Além das doenças potencialmente provocadas pelo contato com o meio urbano, o tamanduá poderia sofrer ataques de animais domésticos, o que preocupava ainda mais os ambientalistas.


A equipe usou um puçá (uma rede de captura). Imobilizado, foi sedado para exames e resgatado em segurança. "Fizemos o protocolo de sesação química e foi tudo bem. É uma fêmea em bom estado de saúde”, detalhou o veterinário Guilherme Cardoso, professor do Hospital Veterinário da UEL.


Na recuperação, o tamanduá ficou sob os cuidados do biólogo Vítor Prado: "É uma espécie de cerrado que, com o desmatamento, acabou em uma área cheia de casas e animais domésticos. Apesar de inusitado, foi desesperador saber que ela estava em um ambiente assim”.

Na manhã desta segunda-feira (5), o IAT (Instituto Água e Terra) informou ao grupo que o tamanduá poderia ser transportado para o Parque Estadual do Cerrado, no município de Jaguariaíva. "Foi uma verdadeira força-tarefa com moradores e profissionais da UEL, da Força Verde, voluntários e da ONG para que ficasse em segurança”, explicou.


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