Os hindus têm a vaca como um animal sagrado, dando a elas o direito de circular livremente pelas ruas das cidades sem serem molestadas. Sua proteção deve-se também ao fato de serem consideradas um símbolo de abundância dentro dessa cultura.
No mundo corporativo essa expressão também existe, mas com uma conotação bem diferente, pois as pessoas intituladas como "vacas sagradas" não são exatamente exemplos de abundância em conhecimento, habilidades e/ou entregas nas organizações. Pelo contrário, são funcionários que por motivos diversos não podem ser demitidos ou cobrados com maior rigor. Geralmente possuem muito tempo de empresa, já tiveram ou ainda tem poder considerável na estrutura hierárquica, têm influência de parentesco, cresceram com a organização ou existe uma grande gratidão pela sua contribuição no passado, fazendo com que muitas vezes a direção não saiba exatamente como lidar com esse tipo de profissional.
Em alguns casos, essas figuras apresentam práticas obsoletas em suas rotinas de trabalho, sendo resistentes às mudanças exigidas pelo atual contexto organizacional. Tal posicionamento pode estar relacionado à sensação de perda de poder ou à necessidade de justificar sua presença no cargo, mas, independente do motivo, acaba gerando perdas, incertezas e/ou instabilidades no resultado final apresentado.
Ao prender-se aos hábitos do passado, criamos barreiras ao desenvolvimento e a inovação da organização, podendo inclusive contaminar a equipe, caso existam subordinados a esse colaborador. Com o tempo, esse "protecionismo" fica evidente e a equipe começa a questionar se a direção está vendo o que está acontecendo e por quê não fazem nada para resolver a situação.
Para a organização, manter pessoas com essas características significa concordar com o retrabalho, visto que grande parte das atividades delegadas a esses indivíduos precisam ser iniciadas ou revisadas por outros profissionais a fim de corrigirem possíveis falhas, gerando assim um círculo vicioso de ineficiência e/ou desperdício de recursos.
Quem está nessa posição às vezes é convidado a participar de tudo, mas não se compromete efetivamente com nada. Adora dar opiniões, mesmo que sejam idéias de ontem, não sendo adequadas para os problemas atuais.
O consultor americano Robert Kriegel, autor de um livro com um tema bastante sugestivo "As vacas sagradas dão os melhores hambúrgueres", afirma que é necessário romper os paradigmas para desenvolver pessoas e organizações. No cenário competitivo atual, a empresa não pode se dar ao luxo de manter esse tipo de profissional, pois se uma atividade, processo ou pessoa não contribui com os resultados da organização é necessário promover uma mudança imediata.
Uma empresa competitiva busca colaboradores produtivos, independente da área, função ou experiência. Avalie qual é a realidade da sua empresa.
Os hindus têm a vaca como um animal sagrado, dando a elas o direito de circular livremente pelas ruas das cidades sem serem molestadas. Sua proteção deve-se também ao fato de serem consideradas um símbolo de abundância dentro dessa cultura.
No mundo corporativo essa expressão também existe, mas com uma conotação bem diferente, pois as pessoas intituladas como "vacas sagradas" não são exatamente exemplos de abundância em conhecimento, habilidades e/ou entregas nas organizações. Pelo contrário, são funcionários que por motivos diversos não podem ser demitidos ou cobrados com maior rigor. Geralmente possuem muito tempo de empresa, já tiveram ou ainda tem poder considerável na estrutura hierárquica, têm influência de parentesco, cresceram com a organização ou existe uma grande gratidão pela sua contribuição no passado, fazendo com que muitas vezes a direção não saiba exatamente como lidar com esse tipo de profissional.
Em alguns casos, essas figuras apresentam práticas obsoletas em suas rotinas de trabalho, sendo resistentes às mudanças exigidas pelo atual contexto organizacional. Tal posicionamento pode estar relacionado à sensação de perda de poder ou à necessidade de justificar sua presença no cargo, mas, independente do motivo, acaba gerando perdas, incertezas e/ou instabilidades no resultado final apresentado.
Ao prender-se aos hábitos do passado, criamos barreiras ao desenvolvimento e a inovação da organização, podendo inclusive contaminar a equipe, caso existam subordinados a esse colaborador. Com o tempo, esse "protecionismo" fica evidente e a equipe começa a questionar se a direção está vendo o que está acontecendo e por quê não fazem nada para resolver a situação.
Para a organização, manter pessoas com essas características significa concordar com o retrabalho, visto que grande parte das atividades delegadas a esses indivíduos precisam ser iniciadas ou revisadas por outros profissionais a fim de corrigirem possíveis falhas, gerando assim um círculo vicioso de ineficiência e/ou desperdício de recursos.
Quem está nessa posição às vezes é convidado a participar de tudo, mas não se compromete efetivamente com nada. Adora dar opiniões, mesmo que sejam idéias de ontem, não sendo adequadas para os problemas atuais.
O consultor americano Robert Kriegel, autor de um livro com um tema bastante sugestivo "As vacas sagradas dão os melhores hambúrgueres", afirma que é necessário romper os paradigmas para desenvolver pessoas e organizações. No cenário competitivo atual, a empresa não pode se dar ao luxo de manter esse tipo de profissional, pois se uma atividade, processo ou pessoa não contribui com os resultados da organização é necessário promover uma mudança imediata.
Uma empresa competitiva busca colaboradores produtivos, independente da área, função ou experiência. Avalie qual é a realidade da sua empresa.
Veja outros artigos sobre o assunto: